Publicado em 19/03/2020, às 08h37 - Atualizado em 16/01/2023, às 08h54 por Yulia Serra, Editora | Filha de Suzimar e Leopoldo
Em todos os lados, Organização Mundial da Saúde (OMS) e Ministério da Saúde afirmam que o melhor caminho é a prevenção. Mas e quando já se contraiu o vírus? O isolamento continua valendo? É preciso alguma medida extra? Com o aumento do número de casos de coronavírus no Brasil, conversamos com o infectologista da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo João Prats, para esclarecer quais as providências a serem tomadas quando alguém na casa apresenta os sintomas.
“É muito difícil falar para todo mundo se separar da pessoa no momento de maior necessidade. Mas a principal recomendação que fazemos é minimizar o contato com esse familiar, seja indo morar sozinho (se possível) ou evitando os mesmos cômodos”, resume. Caso a pessoa precise de cuidados, o ideal é deixar só uma pessoa responsável por isso, para evitar maior contaminação. Caso houver a confirmação da doença, nos casos leves em que a pessoa fica em casa, a recomendação é a mesma.
Lembrando que o exame que comprova a doença só é feita nos casos graves, ou seja, com necessidade de internação. Sendo assim, o especialista conta que ao apresentar os sintomas, você já deve fazer o isolamento, mesmo sem saber se, de fato, é a Covid-19. Os quadros que apresentam grau leve, que representam cerca de 80%, não devem ir ao hospital. Isso só deve ser feito se o infectado apresentar falta de ar.
Por isso, é passar muito álcool gel, lavar bem as mãos, ficar em casa de repouso, limitar a movimentação da pessoa com sintomas, evitar usar os mesmos utensílios, manter a casa bem limpa e principalmente os espaços que a pessoa frequenta. “É quase impossível isolar uma pessoa dentro de casa, então é fundamental seguir as medidas de prevenção”, explica. Mas, de qualquer forma, os especialistas já consideram que a pessoa será exposta e também deve ficar em quarentena se apresentar os sintomas.
Dessa forma, reforça: “Todo mundo que estiver próximo também tem que ser vigiado com sintomas e se eles também forem confirmados, servem as mesmas regras”, acrescenta. Como ainda não há a confirmação clínica da cura, uma vez que o infectado estiver “zerado”, e não apresentar mais nenhum sintoma da doença (o que deve demorar, no mínimo, uma semana), pode retomar a vida normal, “que na realidade atual, é o isolamento com mais contato com o resto da casa”.
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