Publicado em 06/10/2021, às 07h40 - Atualizado às 08h06 por Sandra Lacerda, filha de Sandra e José Leonardo
Outubro Rosa é o mês de conscientização sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce docâncer de mama, e agora também do câncer de colo do útero. A retirada do tumor no caso do câncer de mama pode causar muitas deformidades no corpo da mulher. Como em muitos casos o mamilo não é preservado, várias mulheres optam por realizar cirurgias de reconstrução mamária.
O câncer de mama é a primeira causa de morte por câncer em mulheres no Brasil. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), em 2021 estima-se que ocorrerão 66.280 casos novos da doença, o que equivale a uma taxa de incidência de 43,74 casos por 100.000 mulheres.
O sintoma mais comum é o aparecimento de nódulo, geralmente indolor, duro e irregular. Outros sinais de câncer de mama são descamação ou ulceração do mamilo, dor e inversão do mamilo, edema cutâneo semelhante à casca de laranja; retração cutânea; hiperemia, e secreção papilar, especialmente quando é unilateral e espontânea. A secreção associada ao câncer geralmente é transparente, podendo ser rosada ou avermelhada devido à presença de glóbulos vermelhos. Podem também surgir linfonodos palpáveis na axila.
Após a retirada do tumor, a reconstrução mamária faz muitas das mulheres que enfrentaram o câncer de mama se sentirem melhor. Nos casos em que a cirurgia é indicada como parte do tratamento do câncer, diversos tipos podem ser feitos como:
O tratamento cirúrgico é que determina como será a reconstrução da mama. A operação pode ser conservadora, ressecando parcialmente a mama, ou a ressecando totalmente, podendo ou não preservar pele e mamilo.
Quando é realizado um tratamento mais conservador, é possível utilizar os tecidos remanescentes da pele para a reconstrução mamária, e, em alguns casos, o resultado obtido é muito parecido ao de uma cirurgia estética de mamoplastia, sendo que a paciente pode optar pelo uso de implantes de silicone.
Nos casos de retirada cirúrgica mais ampla da glândula mamária pode ser necessário o uso de um expansor mamário, ou até mesmo trazer tecidos das costas ou do abdômen para refazer a mama ou cobrir e proteger uma prótese de silicone. O expansor é parecido com uma bexiga e nele se implanta um soro que faz com que a pele ganhe elasticidade para que, no futuro, possa ser trocado por uma prótese de mama.
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O Dr. Fernando Amato, cirurgião plástico, membro da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS) e da Sociedade Americana de Cirurgiões Plásticos (ASPS) explica: “Quando se retira muita pele na cirurgia, pode ser necessário a mobilização de tecidos de outras regiões do corpo, que chamamos de retalho. Um dos retalhos mais comuns na reconstrução mamária é com o músculo latíssimo do dorso (ou grande dorsal), com uma ilha de pele”.
“Outro retalho muito conhecido e utilizado é o TRAM, que é baseado no músculo reto abdominal, e possui um resultado semelhante a uma abdominoplastia. Além disso, existem outras técnicas mais refinadas de reconstrução de mama, com transplante de tecido do próprio paciente para a mama. Exemplo do glúteo e da coxa”, completou.
Depois da mama, é a vez de reconstruir a aréola! Na maioria dos casos de reconstrução da aréola, é possível realizar o procedimento por enxerto de pele ou com retalhos do local. Uma outra técnica que é muito indicada é a micro pigmentação da região.
No primeiro caso, não é possível ter um controle da coloração final, pois é feito a partir do enxerto do mamilo da outra mama ou ainda os retalhos de pele da paciente. Já na micropigmentação, a técnica é bastante parecida com uma tatuagem, ficando na coloração ideal.
Para as mulheres que pretendem fazer a reconstrução por causa de um câncer de mama, muitas clínicas costumam oferecer o procedimento de forma gratuita para apoiar a causa. Mas, a micropigmentação pode variar de R$ 400 a R$ 1.000 em média.
O Projeto de Lei 9657/18, aprovado recentemente pela Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados, ampliou as leis existentes para os casos de cirurgia plástica reparadora para todas as mutilações. A realização delas, com ou sem o uso de dispositivo médico implantado, prótese de silicone por exemplo, é garantida pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e pelos planos de saúde. “Vale lembrar que também é direito da paciente realizar a plástica na mama sadia, para deixá-la mais parecida com a mama reconstruída”, ressalta o Dr. Fernando Amato.
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