Publicado em 06/01/2017, às 11h26 - Atualizado às 11h31 por Publieditorial
Os alimentos transgênicos são geneticamente modificados ou produzidos por meio de organismos que sofreram alteração no seu DNA. Dentre outras coisas, esse tipo de mudança é feita para melhorar a qualidade, aumentar a produtividade desses alimentos, ou permitir que resistam mais ao tempo de transporte e de armazenamento. Os transgênicos estão muito presentes nas nossas refeições do dia a dia. Com isso, surgem muitas dúvidas e alguns mitos.
Esse tipo de tecnologia proporciona maior produtividade no campo, reduzindo a demanda por novas áreas, e consequentemente, o desmatamento. Ou seja, ele também ajuda a preservar o meio ambiente. Se pensarmos que esse tipo de alimento chegará com maior frequência às nossas mesas, as questões de segurança alimentar preocupam.
Segundo a nutróloga Ana Luisa Vilela, mãe do Joaquim, até o momento, os alimentos transgênicos não fazem mal à saúde. “Os estudos mostram que os alimentos transgênicos não são maléficos à saúde em um primeiro momento. Em longo prazo, ainda não sabemos o impacto disso, a princípio são liberados porque são seguros”. Já são mais de 20 anos de uso seguro sem qualquer indício de prejuízo à saúde.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, os transgênicos são liberados e regulamentados, podendo ser consumidos sem nenhum problema. Outro mito existente, é que esse tipo de alimento pode acarretar em mais crises de alergia, porém, nenhum alimento transgênico é acessível à sociedade sem antes passar por inúmeros testes em laboratório e pesquisas sobre os impactos na saúde humana e animal. “Não causam alergia por serem transgênicos, podem causar como causaria qualquer outro alimento, mas não pelo fato de serem transgênicos” afirma a nutróloga.
Agrotóxicos
Uma verdade é que os produtos transgênicos contribuem para uma menor agressão ao meio ambiente comparados com os outros alimentos convencionais. Um dos principais motivos para essa redução é que não há necessidade de tantas pulverizações de agrotóxicos em plantações. Tudo isso porque a característica desses produtos faz com que eles não precisem de tantos inseticidas para combater determinadas pragas, como os outros produtos que consumimos.
“Esse tipo de alimento pode reduzir o uso de agrotóxico, de acordo com sua característica. Por exemplo, dependendo da transformação, um alimento fica livre de uma determinada praga e, por isso, o produto contra ela não precisa ser usado. Porém, pode ser necessário o uso para outras pragas”, como explica a nutróloga Ana Luisa.
Por: Fernanda Ribeiro, filha de Keli Adriana e José
Leia também:
Tá na mesa! O que você põe no prato deixa seu filho mais inteligente
Como ajudar as crianças a criarem bons hábitos alimentares
O desenvolvimento dos nossos filhos está no prato! A gente mostra os melhores alimentos
Notícias
Heloísa Périssé termina casamento após fala sobre frequência na cama que gerou polêmica
Notícias
Ciclone extratropical poderá atingir regiões do Brasil nesta semana
Notícias
João Guilherme dá presente inusitado para filhas de Virginia Fonseca
Notícias
Princesa Charlotte pode perder o título de princesa após situação com Rei Charles
Notícias
Anitta posta foto com barriga de grávida e pega fãs de surpresa: "Era pra manter segredo"
Notícias
Perlla desabafa após marido pedir separação depois de deixar a prisão: "Saindo com a mão vazia"
Notícias
Filho de Maguila critica parentes em discurso do velório: "A gente vê quem é quem"
Família
Rodrigo Faro paga colégio com mensalidade de R$4 mil para filhas e justifica: “Ensinar humildade”