Publicado em 24/04/2021, às 06h29 por Isabel Martins, filha de Heloisa e José Augusto
Uma piscina de um condomínio de luxo em Vila Velha, no Espírito Santo, desabou na noite do dia 22 de abril em cima da garagem. Os escombros foram parar na rua ao redor do prédio residencial Parador e ninguém se feriu. O barulho alto e tremor, assustaram os moradores.
Ao olharem pela janela, viram que a piscina estava destruída e a água vazava por todos os lados da estrutura construída em 2018. O incidente aconteceu por volta as 22 horas, na Praia de Itaparica.
Gabriel Giorisatto é engenheiro de computação e contou em entrevista para a Uol que: “Foi um tremor e um barulho muito forte. A minha irmã, que estava no prédio, contou que parecia até uma batida e não fazia ideia do que poderia ser. A estrutura fica exatamente embaixo da rampa por onde passam os carros”.
Depois do desabamento, alguns moradores começaram a sentir um cheiro forte de gás vindo da piscina, que era aquecida e ficaram com medo de ter alguma explosão, mas o gás logo foi cortado. A Defesa Civil foi até o local para analisar os danos e percebeu que, após o impacto, o piso da garagem ameaçava ceder. Entretanto, não existe risco estrutural.
A orientação dada para os 90 moradores das duas torres, foi a de evacuar o local. Ambas as torres estão recebendo o escoramento e acesso só será liberado depois que a empresa apresentar o laudo estrutural para o órgão. Essas medidas foram tomadas com o intuito de manter a segurança das famílias que moram lá.
Há quase cinco anos, a área de lazer de um outro prédio residencial desabou em Vitória e soterrou os carros. O porteiro do condomínio ficou desaparecido por 15 horas e foi encontrado já sem vida. Outras cinco pessoas ficaram feridas.
Natieli Giorisatto é advogada e contou para o Uol que nunca se imaginou passando por uma situação semelhante em Vila Velha: “A gente se lembra desse caso de Vitória e do nada acontece no meu prédio. A minha sorte é que a minha mãe mora perto de mim e vim para a casa dela”.
Na manhã do dia 23 de abril, o prédio passou por perícias do Crea-ES (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Espírito Santo) e os profissionais constaram que o aço que segurava o fundo da piscina não estava preso. “O engastamento é o aço que passa por baixo da piscina e ele se prende a outra estrutura pra segurar esse fundo. Ele passa por uma laje e fica preso a uma outra estrutura. Isso evita que o fundo possa ceder. E, neste caso, ele não estava preso”, falou Leonardo Leal, gerente de fiscalização do Crea.
O prédio residencial foi realizado pela construtora Argo, em 2018. A empresa informou, por meio de uma nota, que está prestando a assistência necessária para as famílias, além de colaborar com as investigações que estão apurando a causa do desabamento.
“A desocupação das torres, orientada pela Defesa Civil, é uma iniciativa preventiva neste momento, até que todas as avaliações necessárias sejam realizadas. A empresa se prontificou de imediato em arcar com todos os custos de hotel aos moradores”.
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