Publicado em 28/04/2022, às 10h57 - Atualizado às 10h59 por Redação Pais&Filhos
O pastor Luiz Alberto Pacifico Soares, de 38 anos, foi preso por ser suspeito de estupro de vulnerável de uma menina de 12 que frequentava a sua congregação, localizada em Itanhaém, litoral de São Paulo. De acordo com reportagem do UOL, a Polícia Civil contou que o homem confessou o crime em depoimento judicial. Na casa da criança, foram encontradas cartas e bilhetes, as quais o religioso se declara abertamente à garota. Nesta segunda-feira, 25 de abril, duas testemunhas procuraram o 2º Distrito Policial da cidade, e denunciaram o caso.
As testemunhas ficaram sabendo do crime pelo próprio pastor, que contou sobre suas práticas de estupro com a criança. Nas cartas que os policiais encontram na casa da menina, o homem escreveu que sabia que o que ele faz com ela é “proibido”, no entanto, culpa o Cupido por suas ações criminosas.
Segundo a investigação, após a denúncia de estupro, os policiais foram até a residência da criança e contaram tudo para a mãe dela. Em sequência, a menina confirmou sobre a história e ainda contou que manteve relação sexual com o pastor duas vezes, sem preservativo. Os dois estariam juntos há cerca de dois meses, e se encontravam nos fundos de uma casa em construção, localizada em frente à casa da garota. De acordo com informações policiais, o religioso é casado e tem dois filhos. A família não sabia da história dele com a vítima.
O homem foi levado à delegacia, mas nos depoimentos, ele negou o envolvimento com a garota. Porém, momentos seguintes, ele confessou o crime. Além disso, ele contou que conversava com a menina por meio de bilhetes que eles trocavam na igreja evangélica que frequentavam, no bairro Jardim Coronel. O Luiz foi preso por estupro de vulnerável e foi levado à cadeira de Peruíbe, litoral paulista.
Segundo com a Polícia Civil e com a igreja que ele atuava, ele não teve defesa constituída e não tem advogado conhecido. No momento, a igreja não quis se pronunciar.
Nas cartas e bilhetes, a polícia encontrou mensagens e declarações de amor do pastor para com a criança. Nas folhas, o homem diz que o sentimento de culpa vinha “daquele cupido”, se referindo ao Cupido, que é a representação do amor na mitologia grega. Além disso, ele reforça que sabia o que fazia era “proibido”.
“Eu sei que tudo isso é proibido. A culpa foi daquele cupido que não mirou direito… Quero um futuro com você, se não for assim, não quero mais viver”, escreveu o pastor Luiz Alberto Pacífico Soares.
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