Palácio de Buckingham se pronuncia após boatos de morte de Rei Charles III

É fake news a notícia de que o rei Charles III, filho de rainha Elizabeth II, morreu. Nesta segunda-feira, 18 de março, boatos de que o monarca havia falecido surgiram depois da veiculação de um suposto comunicado do Palácio de Buckingham.

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No documento, estava escrito: "O seguinte anúncio é feito por comunicações reais. O Rei faleceu inesperadamente ontem à tarde". Junto disso e de veículos midiáticos russos e asiáticos reforçando a informação, os boatos ganharam força. 

Os portais internacionais, inclusive, teriam afirmado que edifícios governamentais britânicos estavam com a bandeira meio mastro, uma indicação da morte do rei, porém a informação não se confirmou. 

Para evitar qualquer mal entendido ou até a propagação dessa fake news, o Palácio de Buckingham emitiu um comunicado à TASS, agência de notícias estatal russa, dizendo: "Temos o prazer de confirmar que o Rei continua a tratar de assuntos oficiais e privados". 

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Rei Charles III é diagnosticado com câncer e Palácio de Buckingham revela estado de saúde

No dia 5 de fevereiro, o Palácio de Buckingham publicou um comunicado afirmando que o rei Charles III, de 75 anos, está com câncer. O monarca assumiu o trono em setembro de 2022, após a morte de sua mãe, rainha Elizabeth II.

O rei precisou passar por uma internação hospitalar para tratar um problema de crescimento na próstata. Foi durante essa internação que foi identificado um problema, que é um tipo de câncer, no entanto, ainda não foi revelado qual é o tipo ou o estágio de desenvolvimento da doença.

De acordo com uma fonte da agência de notícias Reuters, não se trata de câncer de próstata. Segundo o comunicado divulgado pelo palácio, o rei já iniciou o tratamento e terá que adiar algumas atividades públicas por recomendações médicas. Ainda assim, ele deve seguir com algumas obrigações ligadas aos deveres do Estado e trabalho de escritório.

A nota ainda informa que o rei está "totalmente confiante" com o tratamento e que decidiu tornar o diagnóstico público para evitar especulações, além de melhorar a compreensão pública sobre o que é ser afetado pelo câncer.