Publicado em 03/07/2022, às 06h25 por Redação Pais&Filhos
Conforme apuração jornalística do portal Alagoas 24 horas, um pai perseguiu e prendeu, com a ajuda da Polícia Militar, um homem acusado de tentar estuprar a filha. O caso ocorreu no residencial Recanto Vale do Amazonas, bairro do Rio Novo, em Maceió.
Os policiais disseram, segundo o portal, que o pai da menina perseguiu o suspeito até o município de Satuba, localizado na região metropolitana da capital. Ademais, pessoas do local se juntaram com o pai da vítima e, juntos, entregaram o homem à polícia.
O acusado tem 25 anos e foi encaminhado à Central de Flagrantes, onde foi originalmente denunciado por estupro de vulnerável e deverá permanecer à disposição da Justiça.
Não é de hoje que a violência sexual é um assunto que deve ser colocado em pauta: sempre existiu, mas antes as histórias ficavam escondidas entre quatro paredes ou eram abafadas pela família. O abuso sexual infantil acontece e é mais frequente do que se imagina. É comum — mas não normal –, se deparar com notícias sobre abuso sexual contra crianças e adolescentes. São casos horríveis que podem envolver desde desconhecidos até pais, padrastos, professores e líderes religiosos. A violência vem de qualquer lugar e é isso que mais assusta.
De uns tempos para cá, as vítimas resolveram gritar pro mundo. O medo deu espaço à coragem. Quanto mais denúncias aparecem, mais gente se sente encorajada a denunciar. E quanto mais esse assunto aparece na mídia, mais as crianças ficam informadas e atentas. De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria, diariamente, são notificadas no Brasil, em média, 233 agressões de diferentes tipos (física, psicológica e tortura) contra crianças e adolescentes com idade até 19 anos.
Os números já são bastante alarmantes e a pandemia do coronavírus, juntamente com necessidade de isolamento social, fez com que os números aumentassem ainda mais. Durante o período inicial desse momento conturbado que vivemos, dados na UNICEF reforçaram essa tendência ao apontar que as taxas de abuso e exploração de crianças e adolescentes costumam crescer durante emergências de saúde públicas (à exemplo do surto de ebola na África Ocidental, que levou ao fechamento das escolas). A suspensão das aulas fez com que crianças passassem muito mais tempo em casa, o que gerou, consequentemente, maior exposição a possíveis familiares abusivos. Por isso, o assunto merece uma atenção especial e cuidado redobrado. Leia aqui a matéria na íntegra.
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