Publicado em 12/05/2022, às 06h46 por Redação Pais&Filhos
Durante a madrugada desta quinta-feira, 12 de maio, terminou o julgamento de Angelina Ferreira Rodrigues, em João Pinheiro, localizado no Noroeste de Minas Gerais. A mulher é acusada de homicídio duplamente qualificado após a morte de uma mulher grávida e, na sequência, ter roubado a recém-nascida de oito meses da barriga da vítima. Segundo o o portal jornalístico O Tempo, o Tribunal de Justiça de Minas Geris (TJMG) informou que a mulher foi condenada a 30 anos, 2 meses e 10 dias de prisão.
Ao todo, o julgamento durou cerca de 16 horas. Foram ouvidas 11 testemunhas do crime, além dos debates entre a defesa e acusação. O 1º Tribunal do Júri constatou que o homicídio resultou de outras posturas criminosas da mulher, o que se enquadra para o crime. Aumentando assim, o tempo de prisão total.
Segundo denúncia do Ministério Público, realizada no dia 15 de outubro de 2018, por volta de 13h30, em uma região de mata localizada nas imediações da rodovia BR-040, em João Pinheiro – a Angelina matou a vítima Mara Cristina Ribeiro da Silva. No mesmo dia, por volta de 15h30, no Hospital Municipal, a acusada disse que deu à luz uma recém-nascida. No caso, a bebê era da vítima, mas a Angelina tratou como se fosse filha própria.
Para efetuar o crime, a acuada amarrou a vítima em uma árvore pelo pescoço com um arame cortado. Em seguida, ela perfurou a barriga da gestante com uma faca caseira. Já no hospital, após informar que concebeu a recém-nascida horas antes, a acusada se negou a passar por exames obstétricos – situação que levou a suspeita do médico, que acionou a polícia.
Com a chegada da polícia, um militar convenceu a Angelina a fazer os procedimentos médicos. Mas, a acusada confessou dentro do consultório que a crinça recém-nascida não era dela, e sim de uma amiga. Entretanto, falou que amiga em questão (a vítima) tinha conversado com uma amiga pelo telefone e marcado um encontro no bairro Água Limpa.
De acordo com as testemunhas, a Angelina, depois de cometer o crime, voltou para sua residência com a roupa suja de sangue, trocou de vestimenta e foi ao hospital com uma bebê. A defesa da mulher tentou argumentar que há um laudo de insanidade mental, mas a Justiça afirmou que o documento médico não retira a capacidade de Angelina entender o caráter de suas condutas.
De acordo com o Ministério Público, quando a Angelina soube da gravidez de Mara, ela também fingiu estar grávida – postando fotos nas redes sociais que simulavam uma gestação. Na investigação, foi apurado que tinha um acordo entre a acusada e a vítima, em relação a gravidez. No caso, provavelmente a Mara iria entregar a filha à Angelina, mas em algum momento houve desistência da vítima.
Em lixos foram encontrados documentos rasgados com a assinatura da vítima, o qual seria o possível trato entre ambas.
Segundo a Polícia Civil, o laudo do Instituto Médico-Legal (IML) apontou que a morte da mulher foi por anemia hemorrágica interna e externa. Indicando que a Mara estava viva quando o bebê foi arrancado de sua barriga.
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