Publicado em 22/08/2022, às 13h35 - Atualizado às 13h35 por Carolina Ildefonso, mãe de Victor
O Ministério da Saúde lançou, nesta segunda-feira, 22 de agosto, uma campanha nacional de prevenção à “varíola dos macacos” que será veiculada em diversos meios de comunicação, como TV, rádio, portais da internet, redes sociais e nas ruas. A ação, “Varíola dos Macacos. Fique bem com a informação certa”, foi criada para orientar a população em relação aos sintomas e formas de prevenção e evitar as ‘fake news’.
Segundo o MS, a disseminação de informações corretas é prioridade. “No caso da varíola dos macacos, a maior prevenção é a informação correta, da forma de contágio dessa doença”, disse o ministro Marcelo Queiroga.
De acordo com o monitoramento da Organização Mundial da Saúde, o Brasil já ocupa o terceiro do ranking dos países com maior número de casos de monkeypox , atrás apenas dos Estados Unidos e da Espanha. Em todo o mundo já são mais de 41,5 mil casos.
Confira o ranking completo com os dez países com maior número de casos :
Conforme o último boletim do Ministério da Saúde, o país tem 3.788 diagnósticos e 4.175 suspeitos, além de uma morte. Só Amapá, Rondônia, Roraima e Sergipe não tem infectados. O estado de São Paulo lidera com 2506 casos.
O Ministério da Saúde informa ainda que segue em esforço conjunto e tratativas para aquisição de vacinas e antivirais para o tratamento da varíola dos macacos, junto às entidades internacionais, Organização Mundial da Saúde (OMS) e OPAS.
O vírus pode se espalhar de pessoa para pessoa pelo contato direto com as lesões da pele ou fluidos corporais. Pode ser transmitido também por gotículas respiratórias ou durante o contato físico íntimo, como beijos, abraços ou sexo ou por objetos contaminados, como roupas de cama ou toalhas. Outra forma possível de infecção é através de animais infectados, por arranhadura ou mordida ou pela ingestão de carne contaminada.
Assim como com outras doenças contagiosas o isolamento da pessoa infectada é o mais indicado. A varíola pode ser transmitida desde o momento em que os sintomas começam até que a erupção cutânea tenha cicatrizado completamente. O período de incubação – tempo de contágio e início da doença – é geralmente de seis a 13 dias, mas pode variar de cinco a 21 dias, segundo a OMS.
Na última sexta-feira, 19 de agosto, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou uma norma que prevê a dispensa do registro para importação. A resolução vai simplificar a análise documental e facilitar o acesso da população brasileira aos medicamentos ou vacinas.
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