Menino Gui, que passou 16 dias em coma por epidermolise bolhosa, retorna à escola no RJ

Guilherme, de 8 anos, viralizou na web após acordar de um coma e abraçar a mãe, Tayane Gandra, após 16 dias de internação na unidade semi-intensiva de um hospital na Zona Oeste do Rio. O garoto teve epidermólise bolhosa— uma condição genética autoimune e rara que provoca graves ferimentos na pele. Ele teve alta e foi recebido em festa na casa da família em Itaguaí.

@tayanegandra

♬ som original – Tayane Gandra

O perfil da escola também publicou um vídeo com o retorno de Gui às atividades escolares. “Depois de mais de 30 dias, ele volta à um dos ambientes que ama, onde aprende brincando, dança e sorri sem limites”, escreveram. A escola também pontuou que a presença do garoto enche o local de magia e diversão. “Que essa alegria transborde em cada dia que passarmos juntos, transformando cada momento em uma oportunidade de aprendizado recheada de muitas alegrias”, concluíram.

Guilherme visita Centro de Treinamento do Vasco após alta

Essa sexta-feira, 30 de junho, foi muito especial no Centro de Treinamento Moacyr Barbosa, centro de treinamento do time do Vasco. Após o treinamento do dia, os jogadores receberam a visita do vascaínoGuilherme Gandra Moura, de 8 anos, que viralizou na internet após reencontrar a mãe no hospital depois de ficar 16 dias em coma induzido, com uma doença genética rara, a epidermolise bolhosa.

Vascaíno fanático, Guilherme já havia recebido as visitas dos atacantes Gabriel Pec e Figueiredo ainda no hospital, logo após sair do coma. Ao chegar no Centro de Treinamento, bateu um papo com os jogadores e ganhou presentes como uma camisa personalizada, a chuteira de Pedro Raul, uma bola de Gabriel Pec, uma camisa autografada pelo capitão Léo e o boné do técnico William Batista.

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