Publicado em 12/06/2022, às 13h29 - Atualizado em 14/06/2022, às 13h04 por Carolina Ildefonso, mãe de Victor
Hoje é o Dia dos Namorados, e se você está grávida ou já tem filhos e está pensando que a comemoração foi por água baixo, está enganado.
Ainda na gravidez é comum o relacionamento do casal se transformar. Seja por medo, indisposição ou até mesmo desconhecimento da situação. Será que fazer sexo prejudica a gestação? Acelera o parto normal? Machuca o bebê?Segundo Evandro Silva, ginecologista obstetra, pai de Camila, Arthur, Lucas, Gustavo e Clarissa, muitas vezes, a mulher tem sua libido aumentada na gestação, mas esse desejo é freado pelo medo e muitas vezes pela falta de orientação.
Ele explica ainda que com o passar da gestação, existe uma necessidade de adaptação do casal por questões apenas do desconforto da mãe em relação ao tamanho da barriga, mas reforça: “ Não há necessidade de mudança na rotina sexual ”.
Já ouviu essa frase? Se seu relacionamento esfriou com a chegada do filho, calma, isso não aconteceu só com vocês. Sabemos que cuidar de bebes e crianças dá trabalho, é cansativo e demanda muito tempo. Mas, estamos aqui para lembrar que os desejos dos casais não devem ser deixados de lado.
Tatiane de Sá Manduca, mãe de Mateus e psicóloga clínica, explica que a transição de um relacionamento composto por duas pessoas para o que aumenta para três (ou mais), é um grande desafio para o casal, e nesse sentido, talvez seja preciso reinventar a relação.
Na vida temos diversos papéis sociais: profissional, mãe, pai, filho, cliente, amigo e temos que respeitar cada um deles, inclusive os papéis de homem e de mulher. “O desejo pode se alterar e em algumas situações chegar até a recusa. Por isso, o diálogo sobre frequência, tempo e posições para o sexo podem ajudar para uma vida sexual prazerosa. Lembrando que o ato sexual vai muito além da penetração”, conta Manduca.
Em alguns casos, para a mulher – especialmente para as mães solo – separar esses papéis sociais é ainda mais difícil. De acordo com a ginecologista e sexóloga Shanna Oliveira, a sexualidade feminina depende muito do psicológico. “O prazer feminino vai além do contato físico, começa ainda no cérebro, através dos vários neurotransmissores. Admiração, parceria e respeito, são os principais elementos para se chegar ao orgasmo, explica a médica.
Para aliviar tudo isso, contar com uma rede de apoio é fundamental. Se tiver essa possibilidade aproveite a data para pedir um “vale night” neste Dia dos Namorados. Porém, se isso não for possível, coloquem as crianças para dormir mais cedo e criem um clima bacana dentro e casa.
A nutricionista, Daniela Zurin, dá algumas dicas de alimentos afrodisíacos que podem ajudar a apimentar a relação.
Além destes ingredientes naturais usar a criatividade é uma boa forma de retomar essa relação. Aproveitem!
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