Publicado em 18/07/2022, às 08h09 por Redação Pais&Filhos
Outros relatos de vítimas do Giovanni Quintella Bezerra, preso por estuprar uma parturiente, apareceram no último domingo, 17 de julho. Em reportagem realizada pelo Fantástico, da TV Globo, o marido de uma das vítimas relatou que a mãe de sua esposa havia falado que a filha reclamou de ter voltado da sala de cirurgia, onde fez a cesárea, com um gosto muito ruim na boca.
Na entrevista, o companheiro da segunda mulher a passar pela cesariana no dia da prisão de Giovanni, relatou que tentou ter acesso à companheira, por volta das 13h, mas só conseguiu vê-la às 19h. No depoimento, ele disse que sua sogra informou que a filha falou coisas estranhas e que ele deveria saber. Por exemplo: ela ter acordado com um gosto ruim na boca e que foi anestesiada além do comum.
Já em outro relato, o marido de outra vítima disse que o médico pediu para ele deixar o local onde foi realizado o parto, junto com o bebê recém-nascido. “[Ele] pediu para ‘mim’ se retirar, porque ali, daquele momento ali, ia ser com a equipe médica. Aí naquele momento, eu me retirei junto com o técnico que saiu com meu filho. E dali eu não tive mais acesso à ela”, disse.
Também, outra mulher vítima do anestesista, disse que reconheceu o médico após as acusações de estupro e procurou a delegacia. De acordo com ela, ele teria feito a cesariana com uma sedação muito maior que o necessário. Ela já havia passado por outros dois partos cesáreas. “Eu já não estava conseguindo falar mais, porque assim que ele saiu, eu já fui ficando mais mole, mais sedada. Aí ele falou que ia me dar uma anestesia geral. Tomei e não consegui mais lembrar de nada. Apaguei”, contou. Além disso, ela diz que não tem certeza do ocorrido, mas a situação de maneira geral a incomoda bastante, visto que, acredita ter sido vítima de estupro.
A gestante que foi estuprada pelo anestesista Giovanni Quintella Bezerra durante uma cesariana estava acompanhada do marido, conforme direito garantido por lei e pelas normativas pertinentes. Segundo a direção do Hospital da Mulher Heloneida Studart, o ato aconteceu após o nascimento do bebê enquanto o pai foi acompanhar a criança até o berçário.
O vídeo do crime está rolando nas redes sociais. Enfermeiras e técnicas do Hospital da Mulher gravaram Giovanni abusando da vítima na madrugada desta segunda-feira. A Secretaria de Estado de Saúde (SES) e a direção do Hospital, acionadas pela equipe médica da unidade, denunciaram o crime à Polícia Civil, que foi até a unidade e prendeu o médico anestesista em flagrante. A Polícia Civil disse à imprensa que as funcionárias vinham desconfiando do comportamento do anestesista e estranhavam, por exemplo, a quantidade de sedativo aplicado nas grávidas.
A SES informa ainda que o médico não é servidor do estado. Ele tem título de especialista em anestesiologia, CRM regular e prestava serviço há seis meses como pessoa jurídica para os hospitais estaduais da Mãe, da Mulher e Getúlio Vargas. As unidades estão em contato com a polícia para colaborar com as investigações. Leia aqui a matéria na íntegra.
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