Publicado em 23/02/2024, às 13h46 por João Vitor Marliére, Estagiário | Filho de Greice e Marcelo
Daniel Alves foi condenado a 4 anos de prisão e a pagar R$ 900 mil de multa por conta de um estupro cometido em uma boate de Barcelona no final de 2022. Após a decisão da justiça, a mãe do jogador, Maria Lúcia Alves, decidiu se pronunciar sobre o caso e afirmou que ainda acredita na inocência do filho.
"Inocente sim. Essa decisão não é final", afirmou ela após o resultado do julgamento de Daniel. A decisão foi tomada em primeira instância e ainda cabe recurso da defesa do jogador. A advogada da família declarou ao portal Léo Dias, que a família sempre teve certeza da inocência do atleta.
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“A advogada Graciele Queiroz, representando a família Alves e Lúcia Alves, mãe do jogador Daniel Alves, vem por meio desta nota esclarecer que, embora a família estivesse preparada para uma possível sentença condenatória, baseada em contradições e elementos de convicção subjetivos, sempre manteve a convicção da inocência de Daniel Alves”, escreveu a advogada em nota oficial.
“Neste momento, a família está concentrada em assegurar que os recursos cabíveis à decisão da justiça espanhola sejam bem fundamentados, buscando a liberdade do jogador e a posterior revisão da decisão. A família solicita respeito e compreensão diante do desafiador momento que atravessa, o qual apenas fortalece os laços entre mãe e filho na busca pela verdadeira justiça”, complementou.
Na manhã desta quinta-feira, 22 de fevereiro, Daniel Alves foi condenado a 4 anos e 6 meses de prisão após ser acusado de estupro. A decisão foi tomada pelo tribunal de Barcelona após dias de julgamento com diversas testemunhas, vítima e jogador.
Ao dar o veredito, constatou-se que de fato o atleta agrediu e abusou da vítima no banheiro de uma boate na Espanha, em 2022. Daniel já estava preso preventivamente, há 1 ano e um mês, desde o dia 20 de janeiro de 2023. Esse período será abatido da pena total do jogador. Com a decisão, a defesa poderá recorrer, e já afirmou que irá.
Apesar de ser punido, a decisão não acatou totalmente o pedido da vítima de 12 anos de prisão e nem da Promotoria da Espanha, que havia pedido 9 anos. A redução da pena foi justificada por uma atitude de Daniel.
O jogador depositou 150 mil euros para a conta do tribunal, antes da decisão ser anunciada, para que fosse repassado para a vítima, o que os responsáveis legais entenderam como uma "vontade reparadora". A quantia será destinada à vítima por danos morais e lesões causadas.
Chamado de "atenuante de reparação de dano causado", o valor de 150 mil euros pagos por Daniel Alves foi doado pela família de Neymar e ajudou a atenuar a pena, que é considerada mínima nesse caso.
Além disso, a família de Neymar cedeu Gustavo Xisto, um dos representantes jurídicos mais antigos das empresas de Neymar pai.
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