Lore Improta faz desabafo sobre pós-parto: “Me culpava por estar chorando”

A dançarina e esposa de Léo Santana, Lore Improta, abriu o jogo sobre como se sentiu no pós-parto de Liz, a filha do casal. A menina nasceu em setembro de 2021 e ela falou sobre o ‘baby blues’. A Lore participou de um podcast chamado Vênus, em que falou sobre diversos desafios que também enfrentou na gravidez.

Família

De olho nas férias: D’Brescia Churrascaria faz promoção especial para a família

Família

Bebês na UTI Neonatal usam roupas de esportes em homenagem à abertura das Olimpíadas

Ela disse ter ficado muito ‘fragilizada’ depois que a filha nascer, pois imaginava que seria mais ‘fácil‘: “Vou parir e vou tá linda, no sentido de tudo maravilhoso”. Porém, Lore disse que na verdade, ela só chorava. “Basicamente eu chorava por tudo, não tinha o porque de eu estar chorando, minha família estava comigo, minha filha estava com saúde, meu marido estava do meu lado, nada me faltava, eu tinha tudo”, iniciou ela.

Em seguida, ela entrou em uma ‘cobrança’ de si mesma, em que nada estava faltando para ela, então porque tanto choro. “Você ainda se culpa por estar chorando, por estar triste, se sentindo mal, e não consegue identificar o porquê. Pelo menos comigo foi assim”, falou ela.

Lore também disse que procurou motivos depois que o período passou: “Eu fiquei: caramba, por que que eu tive aquilo tendo tantas coisas boas acontecendo ao mesmo tempo?”, desabafou. Ela contou por fim, que foi em uma numeróloga pedir ‘respostas’.

A mulher falou o seguinte para a dançarina: “Lore, você é muito da liberdade, você se viu numa situação onde uma pessoa estava dependendo de você 100% que você não sabia como seria sua vida dali para frente, tudo era muito novo”, declarou.

Vacinas salvam vidas: tudo sobre a Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe

Vacina é um tema tão essencial que, pela primeira vez, a Pais&Filhos se uniu ao Ministério da Saúde e Crescer nessa causa. Estamos juntos para conscientizar a população sobre a importância da imunização contra a gripe e estimular a vacinação, com foco nos grupos prioritários.