Publicado em 17/03/2023, às 15h01 por Redação Pais&Filhos
O caso do menino Evandro aconteceu há mais de 30 anos e na última quinta-feira, 16 de março, os desembargadores da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) decidiram que por três a dois votos, não irão alterar a condenação de Beatriz Abagge, após o desaparecimento e morte do garoto Evandro Ramos Caetano. Mesmo com a justiça mantendo a condenação, a defesa poderá recorrer.
O caso Evandro aconteceu em abril de 1992, em Guaratuba, no Paraná. O garoto de apenas 6 anos, sumiu no trajeto que fazia da casa até a escola. No entanto, o pedido de condenação da mulher foi definido após o julgamento de recurso apresentado na defesa. Fora Beatriz, a defesa também queria anular as condenações de Osvaldo Marcineiro e Davi dos Santos Soares. Nas próprias redes sociais, Beatriz falou que ‘já esperava’.
No entanto, antes da sessão, o Ministério Público do Paraná disse que iria aguardar o resultado para manifestação. Um dos recursos usados por Beatriz para a defesa, foram algumas gravações que mostra ela e os outros réus confessando o crime contra Evandro após sofrerem diversas torturas. Essas são as mesmas gravações que a Globo mostrou na narrativa documental ‘O Caso Evandro’. Já, no ano passado, o Governo do Paraná pediu desculpas para Beatriz por ‘sevícias indesculpáveis‘ sofridas por ela a época.
O garoto, Evandro Caetano, de apenas 6 anos, sumiu em abril de 1992. Nesta época, muitas crianças estavam sumindo na região de Guaratuba, no interior do Paraná. A mãe do garoto deixou que ele fosse para a escola, que ficava a 150 metros da casa em que a família vivia. Porém, o garoto não voltou para casa e depois de cinco dias, o corpo do menino foi encontrado com diversas mutilações e sem vísceras e órgãos internos.
Conforme apuração do G1, o Luccas Abagge, de 32 anos, foi o preso durante a noite de sábado, 19 de junho do ano passado – após cruzar a fronteira no Brasil por Ponta Porã (MS), a 313 km de Campo Grande. O homem é filho de Beatriz Abagge, uma das condenadas pela morte de Evandro Ramos Caetano, em Guaratuba, localizada no Paraná. Ainda de acordo com o portal jornalístico, a Polícia Civil informou que o homem apresentou documentos falsos com o nome do menino morto.
O Luccas tentou cruzar a fronteira vindo do Paraguai. O mesmo dirigia um carro com os faróis apagados e foi abordado pela Polícia Militar ao entrar no Mato Grosso do Sul. No carro, o Abagge estava acompanhado da esposa. Ele apresentou uma Carteira Nacional de Habilitação (CNH) com o nome de Evandro Oliveira Ribeiro. Em sequências, os policiais consultaram o documento na Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran). Os agentes constataram que a imagem não se tratava de Luccas.
Os policiais notaram que havia um mandado de prisão contra o Luccas no estado do Paraná. Já que, ela foi condenado por dois homicídios, um cometido em 2015 e outro em 2016, em Curitiba. O Abagge foi levado à 1ª Delegacia de Polícia de Ponta Porã e está preso pelo uso de um documento falso. Segundo o boletim registrado, o Luccas estava “agressivo e nervoso”, sendo assim, precisou ser algemado.
Já a esposa de Lucas foi ouvida como testemunha e afirmou não saber dos mandados de prisão contra o marido, a quem conhecia apenas por Evandro.
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