Publicado em 19/07/2023, às 11h31 por Gabriela Andrade, filha de Fabiana e Gabriel
A atriz Frankie Jules-Hough, de 38 anos, faleceu após sofrer um atropelamento. Ela estava grávida do terceiro filho. O culpado pelo atropelamento é o jovem de 22 anos, Adil Iqbal, que estava dirigindo na velocidade de 200 km/h e praticando manobras como zigue-zague. O caso aconteceu em Manchester, na Inglaterra.
O acidente ocorreu quando Adil bateu contra uma barreira e rodou até atingir o carro da atriz que estava parado por conta de um pneu furado. No mesmo carro que ela, estava o filho mais velho, Thomas, de 9 anos, e o sobrinho, Tobias, de 4 anos. Ambos sofreram lesões cerebrais e ficaram em coma por mais de 1 mês, o acidente ocorreu em maio e a família prestou queixa contra o condutor.
A atriz Frankie Jules-Hough , ficou conhecida por trabalhos em novelas como Hollyoaks, sucesso no início dos anos 2000, e fez parte de Merseybeat, Heartbeat, Where the Heart Is e Wire in the Blood. Ela optou por dar uma pausa na carreira para cuidar dos filhos.
O condutor responsável por causar o acidente, estava acima da velocidade permitida. Além disso, ele gravava com uma das mãos o trânsito e as manobras que praticava. No momento do ocorrido, Frankie estava ligando para o esposo para solucionar o problema com o pneu.
A atriz teve lesões cerebrais consideradas irreversíveis e faleceu dois dias após o acidente, assim como o bebê que carregava, que estava com 17 semanas. Ela estava esperando por uma menina. Além do filho mais velho e do sobrinho, o caçula da família, Rocky, de 2 anos, também estava no veículo no momento em que foi atingido. Apesar disso, ele sofreu ferimentos mais leves que as outras duas crianças.
O motorista que atingiu a família se declarou culpado e teve como sentença 12 anos de prisão. O juiz do caso, Maurice Greene, explicou que “a atriz foi morta como resultado da direção imprudente mais indescritível de Adil Iqbal, levando à devastação de uma família.”
A advogada da família da atriz, Rose Gibson-Harper, fez criticas a decisão, ressaltando que a pena foi leve, principalmente após as mudanças na legislação que permitem sentenças mais longas: ““A sentença de 12 anos de hoje é um insulto e uma injustiça aos ferimentos catastróficos que o pequeno Tobias sofreu, e à sentença perpétua que a família da Sra. Jules-Hough recebeu devido à sua morte e de filha ainda no ventre devido a um ato de pura estupidez”, disse Rose.
Ela ainda criticou enfatizando outros exemplos: “No ano passado, os juízes receberam o poder de proferir sentenças mais severas para os condenados por morte por direção perigosa – anteriormente, a pena máxima era de 14 anos, mas foi aumentada para prisão perpétua. Este caso é um dos piores exemplos de condução perigosa que já testemunhei em minha carreira de 27 anos como advogada de danos catastróficos, e esperávamos que o sistema de justiça cumprisse seu dever e utilizasse seus novos poderes”, explicou a advogada.
“É importante enfatizar que a direção perigosa não é um jogo. Tem consequências reais e devastadoras, e devemos trabalhar coletivamente para criar uma sociedade que valorize a direção responsável e priorize a segurança de todos os usuários da estrada. Pedimos a todos que reflitam sobre este trágico incidente, que deve servir como um alerta para a humanidade”, finalizou ela.
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