Publicado em 20/07/2022, às 15h25 - Atualizado às 16h07 por Redação Pais&Filhos
A nova série documental “Pacto brutal: O assassinato de Daniella Perez” estreará nesta quinta-feira, 21; a obra irá abordar o crime que chocou o Brasil há aproximadamente 30 anos. No dia 28 de dezembro de 1992, a atriz e bailarina Daniella Perez ia embora do estúdio após um dia de gravações da novela “De corpo e alma”, de autoria da própria mãe, Gloria Perez, quando foi assassinada pelo colega de elenco Guilherme de Pádua e sua então esposa, Paula Thomaz.
Em cinco episódios com aproximadamente uma hora de duração cada, a produção da plataforma de streaming tem direção de Tatiana Issa e Guto Barra, vencedores do prêmio Emmy pela série documental americana “Immersive World” em 2019. Na época do assassinato, Tatiana trabalhava como atriz na novela das sete “Deus nos acuda”, ao lado de Raul Gazolla, o qual era casado com Daniella. No início do ano de 2021, Tatiana decidiu procurar Gloria Perez para a realização do documentário.
“Mandei uma mensagem, era meia-noite, em que dizia que, se ela um dia quisesse fazer um documentário sobre Daniella, eu me colocava à disposição para contar essa história. Mas que entenderia, e respeitaria, claro, se ela não quisesse falar sobre isso”, lembrou a diretora e, assim, foi respondida por Gloria na mesma madrugada, a qual chegou até mesmo a elogiar o seu trabalho como documentarista e também afirmou que confiava em seu trabalho profissional.
“Já vi várias séries de crimes, e às vezes elas se repetem. Neste caso, são cinco capítulos em que você não consegue deixar de prestar atenção, são sempre fatos novos”, disse Gazolla, o qual também confessou ter tido dificuldades para concluir o primeiro episódio do documentário. “Fiquei bem mexido. Relutei um pouco para entrar no segundo episódio, porque o primeiro me deu um ippon, mas como era algo mais técnico, com entrevistas dos policiais, foi mais fácil”, disse o ex-marido de Daniella.
A autora, a qual encontra-se trabalhando na próxima novela das 21h da Rede Globo, “Travessia”, substituindo “Pantanal”, ressaltou que não recebeu retorno financeiro para participar da série sobre a filha. Além de conceder 20 horas de entrevistas, Gloria abriu seu arquivo pessoal e ajudou a equipe da série a encontrar pessoas importantes no processo e na investigação. “Mostrar a verdade do processo é resgatar a Dani. Isso eu devo a ela como mãe. Foi duro demais reviver passo a passo aquele dia, aqueles anos. Não que eles estivessem longe. Essas vivências são tatuagens na sua memória e no seu sentimento. Estão sempre latejando. O tempo não cura nem ameniza nada”, desabafou a mãe. Por opção dos diretores, Guilherme de Pádua, Paula Thomaz e os respectivos advogados não foram ouvidos para a produção da série.
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