Publicado em 27/03/2022, às 14h38 por Redação Pais&Filhos
A ginasta Kateryna Diachenko, de apenas 11 anos, morreu após uma casa em Mariupol, sudeste da Ucrânia, ser atingida por um míssil russo. Segundo o site Mirror, a menina estava no local quando começou o bombardeio às residências, durante a manhã desta sexta-feira, 25 de março. Em depoimento à imprensa, sua treinadora, Anastasia Meshchanenkova, lamentou pela morte de sua aluna. “Ela deveria conquistar o mundo, mas morreu enterrada nos escombros”, desabafou.
Em complemento, ela disse: “Pode haver alguma justificativa para isso? Olha essa garota talentosa. Ela deveria dar seus sorrisos para o mundo. Do que as crianças são culpadas? Acredito que há um espaço no inferno para todos os envolvidos – e o mais rápido possível (…) Eu não posso falar, talvez quando eu voltar aos meus sentidos”.
A mãe da atleta, Marina Diachenko, contou sobre que não recebeu o amparo necessário após a morte da filha. E que certa forma, tudo o que aconteceu foi banalizado pelas instituições governamentais. “Não acredito que vivemos em um mundo tão cruel. A federação suíça disse que a morte da jovem Kateryna foi ‘uma das muitas vítimas de uma guerra sem sentido'”, falou.
Quando o bombardeio aconteceu, cerca de 300 pessoas se abrigavam em um teatro em Mariupol, foram mortas após um ataque russo invadir a cidade. No momento, a tropas ucranianas conseguiram reocupar outras regiões e se estabelecer em posições defensivas até 34 quilômetros a leste de Kiev, principal alvo da Rússia.
Hassan Al-Khalaf é um garoto de 11 anos que atravessou a Ucrânia sozinho em meio à guerra que está acontecendo no país. Ele chegou na Eslováquia com um grupo de refugiados que assim como ele, escaparam da invasão russa. O garoto chegou na Eslováquia no começo do mês de março, mas a história de como ele atravessou o país só repercutiu depois que um policial postou na sua conta do Facebook. O homem chamou ele de “Herói” pois Hassan, além da coragem, viajou de trem e a pé a partir do sudoeste da Ucrânia, em Zaporizhie.
“Ganhei minha esperança da minha mãe querendo que eu fosse” falou Hassan em entrevista. “Minha esperança me guiou pelo caminho” finalizou o garoto. Depois, o garoto foi chamado para uma manifestação pró-Ucrânia na capital da Eslováquia, nesta sexta-feira, 11 de março. A mãe de Hassan mandou o menino sozinho para Eslováquia pois ela não poderia deixar a avó dele sozinha. Ele levou consigo uma sacola plástica, o passaporte e um número de telefone que foi escrito na mão. O irmão mais velho do menino estuda na Eslováquia. Leia a matéria completa aqui.
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