Publicado em 02/05/2023, às 14h14 - Atualizado em 04/05/2023, às 08h02 por Redação Pais&Filhos
Após o fim do casamento de Titi Müller e Tomás Bertoni, detalhes do processo que envolvem a pensão alimentícia para o filho do casal, Benjamin, de 2 anos, foram noticiados pelo portal Metrópolesna última terça, 2 de maio. Segundo o Metrópoles, o guitarrista havia sugerido pagar R$1.500 por mês — a escola onde o menino estuda custaria R$ 3.500.
Na noite desta quarta-feira, 3 de maio, a defesa de Tomás Bertoni procurou a Pais&Filhos para esclarecer o caso. Segundo a nota enviada pela assessoria da defesa, a proposta de pensão no valor de R$ 1,5 mil foi feita durante a mediação do divórcio, e se referia ao período da pandemia do coronavírus. “Na época, o músico estava impedido de fazer shows, portanto, com pouca renda. Era uma proposta sobre um período de 18 meses. Após esse tempo, com o fim da pandemia, o valor seria reajustado”, informou a nota.
Ainda segundo a defesa de Tomás Bertoni, na época, o filho do casal não frequentava escola e não tinha os custos que viria a ter após o período da pandemia: “A negociação realizada à época envolveu, ainda, a transferência de um terreno do casal que passou a ser apenas de Titi Müller. Tomás Bertoni divide amplamente a convivência do filho e arca com os custos incorridos no tempo que usufrui com o filho”.
Em relação às denúncias feitas por Titi Müller, que foram noticiadas amplamente pela imprensa anteriormente, a defesa de Tomás Bertoni afirma que o músico não responde a nenhum processo sobre violência física ou patrimonial: “Essas acusações foram descartadas tanto pela Delegacia da Mulher quanto pelo Ministério Público. Quanto à acusação de violência psicológica, Bertoni nega que ela tenha ocorrido. O próprio Ministério Público apontou que, para que haja caracterização de dano emocional, é necessária a realização de perícia, o que ainda não ocorreu”.
Ainda segundo a defesa do músico, a negociação citada na reportagem da coluna Leo Dias faz parte de um inquérito que investiga a advogada que atuou como mediadora de divórcio consensual de Tomás Bertoni com Titi Müller: “A advogada é suspeita de manipular informações contra Bertoni e instruí-lo propositadamente de forma a prejudicá-lo. Após o divórcio, a advogada passou a atuar e atua até hoje a favor de Titi Müller em ações contra Tomás Bertoni. São claras as violações a padrões éticos e legais mínimos”.
Já em relação à multa fixada pelo juízo a Titi Muller por descumprimento de ordem judicial caso ela citasse Tomás Bertoni ou a família em manifestações públicas e comunicações privadas, a defesa do guitarrista afirma que o valor é de R$ 5 mil, e não R$ 40 mil, como é dito na matéria publicada pelo Metrópoles.
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