Publicado em 12/04/2022, às 06h43 por Redação Pais&Filhos
Estudantes saíram em pânico das salas de aulas de uma escola estadual no Recife, na última sexta-feira, 8 de abril. Cerca de 26 alunos se retiraram da escola após apresentarem sintomas como, por exemplo: Falta de ar, tremor e grave crise de choro. Em seguida, o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) prestou socorro aos jovens desamparados.
A mãe de uma estudante de 15 anos contou ao G1 que a filha não se sente segura em voltar às aulas na segunda (11). “Ela está com medo de ir à escola”, afirmou a mulher. A mãe relatou que a filha cursa o 1º ano do ensino médio na Escola de Referência em Ensino Médio (Erem) Ageu Magalhães, no bairro de Casa Amarela, na Zona Norte do Recife, onde ocorreu a crise coletiva de ansiedade.
O Samu informou que os alunos tiveram falta de ar, tremor e crise de choro e que eles não precisaram ser transferidos para hospitais. A estudante de 15 anos faz uso de medicação para controlar a ansiedade, ainda de acordo com a mãe dela, que preferiu não se identificar. “Quando cheguei na escola, na sexta, fui procurando minha filha e ela estava, ao lado da ambulância, deitada na grama”.
A adolescente, por sua vez, disse que sentiu que iria morrer e teve falta de ar durante a crise. A mulher contou, ainda, que a crise coletiva de ansiedade teve início após uma aluna da escola perder os sentidos e os outros estudantes pensarem que se tratava de algo mais grave.
“Há algumas semanas, fiquei sabendo que um aluno levou uma arma para a escola e mostrou na turma dele. Por isso, o desespero de ser algo mais grave, entende? Alguns pais não sabem disso, mas os estudantes sabem. Entre fevereiro e março, também foi registrado um episódio de agressividade, de uma aluna que deu um soco no olho de outro aluno”, contou a mãe.
Ainda segundo a mulher, os professores da unidade de ensino são atenciosos e a direção da escola informou que vai realizar uma reunião com os pais. “A escola dispõe de alguns professores para falar com os alunos, para saber como anda a convivência”, disse. Entretanto, ela acredita que a readaptação dos adolescentes às aulas integrais deveria ser gradual.
“Minha filha voltou às aulas em meados de novembro de 2021. A carga integral é complicada. Esses alunos saíram de uma carga horária de cinco horas na pandemia e, atualmente, estão com uma carga horária de nove horas”, finalizou.
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