Publicado em 03/07/2021, às 04h50 - Atualizado em 30/06/2022, às 13h10 por Cinthia Jardim, filha de Luzinete e Marco
Todos os anos, em 3 de julho, é comemorado o Dia Nacional de Combate à Discriminação Racial, data superimportante para reforçar a luta contra o preconceito. Por isso, a gente reforça: a educação das crianças deve começar em casa e desde cedo.
Para a cantora Negra Li, mãe de Sofia e Noah, e colunista da Pais&Filhos, a palavra empatiaé fundamental durante esse processo e, além disso, os pais devem ser (sempre!) a sua melhor versão para as criança quando o assunto é educação. “Pretendo passar os ensinamentos aos meus filhos com exemplo de determinação, respeito ao próximo e autoestima”. Desde criança, a cantora tinha o sonho da maternidade, mas junto dele também vinha acompanhado o medo. “Ficava dividida e preocupada com a felicidade e bem estar dos meus filhos num mundo tão cruel”, lembra.
Já para Geovanna Tominaga, mãe de Gabriel, jornalista, apresentadora, celebrante de casamentos e colunista da Pais&Filhos, o sonho de construir uma família também começou cedo. “Sempre quis ter filhos e experimentar o que é ser mãe“. Para a educação do filho, o dia 3 de julho vem também como um aprendizado: “Acho importante ter um dia pra falar, conversar e colocar o assunto em pauta. A discriminação racial está tão enraizada em nossa cultura, que muitas vezes nem a percebemos. Falar sobre o assunto nos ajuda a esclarecer muitas questões obscuras”.
Na maternidade, a apresentadora explica que a luta contra os estereótipos também fazem parte dos ensinamentos que quer passar para Gabriel. “Eu sempre me preocupei em ensinar ao meu filho o respeito ao próximo. Acho que isso é base de qualquer luta contra as diferenças. Temos que ver o outro como um ser humano. Simples assim”, reflete. Como todo bom exemplo importa (e muito!), os pais devem, sim, serem espelhos para as crianças. “É importante usar as palavras corretas, respeitando sempre as diferenças e também as escolhas individuais”.
Humberto Baltar, pai de Apolo, educador infantil e criador do instagram @paispretos, acredita que é possível reescrever a nossa história através de cada experiência nova e com a paternidade, isso não seria diferente. “A partir do meu filho, refaço a minha infância e ressignifico a experiência que meu pai me deixou”.
Com o Dia Nacional de Combate à Discriminação Racial, Humberto explica que a data também vem como um lembrete de que muita coisa precisa mudar. “Precisamos enxergar toda pessoa preta com empatia e abertura para contemplar sua dimensão pessoal, social, cultural, histórica e ancestral”.
Para Apolo, Humberto passa os ensinamentos de maneira lúdica, natural e espontânea. “Ele vive cercado de referências de diversidade, afeto e autoafeto através dos livros, desenhos e histórias que apresentamos a ele”, comenta. “Minha paternidade é permeada de amor inclusivo em toda forma de expressão, seja no brincar, na contação de histórias ou nas canções que o meu filho gosta. Ele aprende a apreciar toda a diversidade que há no mundo porque esse é o exemplo que recebe diariamente em casa”, conclui.
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