Publicado em 04/01/2021, às 13h51 - Atualizado às 13h51 por Maria Laura Saraiva, Filha de Laise e Carlos
A Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) anunciou nesta segunda-feira, 4 de janeiro, que solicitará o uso emergencial da vacina contra a Covid-19 para a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) até sexta-feira. De acordo com a UOL, a informação foi divulgada durante uma reunião com técnicos da agência.
O uso emergencial permite que as doses sejam aplicadas nos grupos de risco antes da aprovação geral. A Fiocruz também deve pedir o registro definitivo do imunizante – usado para iniciar a vacinação em massa– no dia 15 de janeiro. Até hoje, nenhum laboratório no país fez a solicitação à Anvisa.
A agência divulgou em nota que a reunião serviu para discutir os protocolos do uso emergencial, que caso seja mesmo solicitado, deve demorar até 10 dias para ser aprovado. O prazo é usado para que os cientistas identifiquem a resposta imune e as reações alérgicas do medicamento. A vacina importada pela Fiocruz é a desenvolvida pela Universidade de Oxford.
Nesta segunda-feira, 23 de novembro, o laboratório britânico AstraZeneca e a Universidade de Oxford, deram uma notícia que acalmou muitos corações. Os responsáveis pela produção do imunizante contra o novo coronavírus, anunciaram que estão desenvolvendo alcançou eficácia de 90%. Para isso, são necessárias duas doses do imunizante.
Durante a terceira fase de testes realizados na Inglaterra e no Brasil, a vacina de Oxford foi administrada de duas formas diferentes. Na primeira, os voluntários receberam apenas metade de uma dose e, após um mês, uma dose completa, mostrando a eficácia de 90%. Já no segundo grupo, que recebeu duas doses completas da vacina, a eficácia foi reduzida a 62%. Esses dois resultados permitiram obter eficácia média de 70%.
Segundo o Estadão, há testes em andamento, na África do Sul e no Reino Unido desde abril deste ano em 24 mil voluntários. A fase 3 do estudo indicou que 131 pessoas receberam diagnóstico de covid-19 após a aplicação do imunizante. Os resultados mostram uma eficácia menor que as vacinasda Pfizer e da Moderna, que chega perto de 95%.
Porém, o imunizante de Oxford é mais barato, pois de acordo com os pesquisadores, diferente de outros imunizantes, este pode ser armazenado na geladeira, o que é um fator importante para a logística de distribuição e armazenamento especialmente em países como o Brasil.
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