Publicado em 17/04/2014, às 18h56 - Atualizado em 12/07/2021, às 07h49 por Redação Pais&Filhos
Bárbara Gomes – A mãe do Antônio e do Jorge cresceu em uma família gaúcha e passava as férias subindo em pé de frutas, na chácara do avô, em Bagé (RS). Nas suas lembranças de “guria”, sempre tem lugar para Jura, que trabalhava lá e lhe ensinou a mágica das panelas.
Por que escolheu estas receitas: “São coloridos para os olhos das crianças. Além de nutritivas e muito fáceis de fazer”. Trilha sonora: Oiam, de After The Smoke
Misture tudo em um bowl, amasse com as mãos, faça as bolinhas e coloque no forno por mais ou menos 30 minutos. Simples assim!
Misture todos os ingredientes com a metade do pacote de flocos de milho e as castanhas e metade de um coco fresco ralado. Misture o mel. Leve ao forno por cerca de 30 minutos, mexendo com a espátula de vez em quando. Tire do forno e logo acrescente a outra metade dos flocos de milho, do coco ralado e as passas. Deixe esfriar e guarde.
Corte as frutas em pedaços pequenos e misture em um bowl. Numa panelinha, coloque o maracujá com o anis e aqueça, mexendo até levantar fervura. Deixe esfriar e coe. Acrescente na salada e misture bem. Coloque na geladeira.
Carlos Bertolazzi – O pai do Enrico foi aprender a cozinhar na Itália. Depois, aportou em várias cozinhas pelo mundo afora até voltar ao Brasil. Hoje se divide entre ser chef e sócio do Zena Caffè e do Per Paolo e apresentador do programa Homens Gourmet, do Fox Life.
Por que escolheu esta receita: “Me lembra a época em que eu ia pra fazenda e comia coisa da horta e ovo de galinha caipira mesmo”. Trilha sonora: Quando I Bambini Fanno Oh, de Povia
Pique a cebola, a cenoura, o salsão e o alho-poró. Tempere os pedaços da galinha com sal, pimenta, alecrim e tomilho. Em uma panela grande doure o alho e junte a galinha, cozinhando até selar. Junte então os legumes e o açúcar. Cubra com o caldo de galinha e adicione o louro.
Cozinhe por cerca de duas horas. Desosse, então, a galinha, resfrie e desfie. Em uma frigideira aqueça os molhos prontos, acrescente a galinha desfiada e as azeitonas em pedaços.
Modo de Preparo
Cozinhe a mandioca e a mandioquinha descascadas. Passe ainda quente no espremedor, deixe esfriar um pouco e misture os demais ingredientes. Forme com a massa pequenos bastões e corte com a faca. Cozinhe em água salgada fervente até que subam à superfície. Aqueça o molho em uma frigideira e misture ao gnocchi. Sirva imediatamente.
Rachel Carvalhães – Está no mercado gastronômico há 15 anos e já passou por vários restaurantes. É a mais nova chef do Restaurante Escondidinho, na Granja Viana, em parceria com a Claudine Mello, conhecida como Clô e esposa do cantor Jair Rodrigues. Trabalha numa deliciosa área verde e, claro, com muito samba.
Por que escolheu esta receita: “Pela minha experiência, a criançada pira com esse prato”. Trilha sonora: Simples Desejo, de Jairzinho
“A receita leva o nome de uma personagem de uma história que minha mãe me contava quando eu era criança. A Pelotinha era uma menina gordinha que cresceu e ficou linda, tipo coisa de patinho feio.”
Cozinhe as batatas descascadas rapidamente por 15 minutos em água fervente. Corte-as em fatias bem finas e reserve. Em uma assadeira pequena disponha uma camada de batatas, polvilhe com sal, a sálvia picada e noz-moscada. Refaça as camadas e por fim despeje o creme de leite fresco. Cubra com papel-alumínio e asse no forno preaquecido a 250 graus por 10 minutos. Tire do forno, salpique o parmesão e gratine por mais 3 minutos.
Corte o filé mignon bem miúdo com a ponta da faca. Faça bolinhos de 100 g e tempere com sal. Em uma frigideira, coloque uma colher de azeite, aqueça e frite os bolinhos alternando os lados. Coloque o queijo sobre os bolinhos e abafe para derreter.
Henrique Fogaça – O pai de João e de Olívia começou a se apaixonar pela cozinha aos 22 anos, quando foi morar sozinho em São Paulo e precisou se virar com a própria comida. Estudou gastronomia e abriu um pequeno café, o Sal Gastronomia, que aos poucos foi ganhando mais mesas. Hoje é um chef renomado e coleciona prêmios. Acredita que a gastronomia pode mudar uma vida.
Por que escolheu esta receita: “Tenho feito para o meu filho João, por ser saudável e prático”. Trilha sonora: Rock, principalmente Slayer e Pantera
Aqueça uma panela ao fogo. Junte o azeite. Despeje a cebola e o alho e frite até que a cebola fique transparente. Junte o arroz ao refogado e espere secar. Ferva 4 xícaras (chá) de água. Ponha no arroz e deixe cozinhar, em fogo médio, por cerca de 25 minutos ou até o arroz estar cozido, mas ainda firme à mordida.
Coloque água em uma panela de vapor e ponha as flores de brócolis para cozinhar nela. Quando a água ferver, espere 5 minutos e retire. Em outra panela, aqueça um pouco de azeite, coloque os brócolis e acerte o sal. Reserve.
Tempere o escalope com sal e pimenta-do-reino a gosto. Reserve. Aqueça uma frigideira, coloque a manteiga e frite levemente os cogumelos paris. Retire os cogumelos e reserve a manteiga. Grelhe o escalope e quando estiver pronto acrescente os cogumelos. Na hora de servir, disponha o arroz no prato acompanhado dos brócolis, o escalope com os cogumelos em cima.
Gisela Schimitt – Gisela, mãe da Gloria, trocou a publicidade pelo mundo gastronômico há 12 anos. Já passou por cozinhas de vários países, além do Brasil. Atualmente comanda o Panela da Gisela, onde cria e planeja grandes eventos.
Por que escolheu esta receita: “A tapioca, além de não ter glúten, é tipicamente brasileira. E tem uma textura gostosa. Meus sobrinhos adoram comer quando vêm dormir na minha casa!”. Trilha sonora: Miles Davis, Billie Holiday e Nina Simone
Bata tudo no liquidificador por 5 minutos.
Lave a tapioca e deixe de molho por 5 minutos. Coloque a água na panela com o açúcar e leve à fervura. Adicione a tapioca, abaixe o fogo e mexa por uns 5 minutos. Adicione e o leite de coco e deixe cozinhar por mais 10 minutos. Desligue o fogo e deixe esfriar na panela. Coloque a tapioca em copinhos até um dedo depois da metade. Complete com o geladinho de manga e leve à geladeira! Sirva a seguir!
Dudu Borger – O pai da Manu e da Júlia é, atualmente, chef do restaurante e bistrô francês Le French Bazar, em São Paulo, em parceria com Beto Tempel. Uma das coisas que mais gosta de fazer é receitas usando técnicas e ingredientes inspirados nas viagens que faz.
Por que escolheu esta receita: “Meu pai fazia pra mim e hoje eu faço pras minhas filhas”. Trilha sonora: tudo dos Rolling Stones
Em um prato fundo, bata o ovo inteiro com a gema e o leite. Embeba as fatias do pão nessa mistura e leve para dourar na frigideira com a manteiga dos dois lados. Polvilhe com açúcar e sirva as fatias cortadas ao meio.
O doce só recebe o nome de French Toast nos países de língua inglesa, como os EUA. Em Portugal, onde parece que o prato surgiu, chama rabanada ou fatia-dourada, por causa da cor. Uma das lendas que circulavam era de que o doce ajudava na produção de leite materno, e toda mulher que engravidava comia.
A guloseima veio para o Brasil com todos esses nomes juntos. No sertão do Nordeste, inclusive, ela era um luxo: pão de trigo era uma raridade, então o doce era feito somente em datas especiais. E, embora por aqui qualquer ocasião é motivo pra comer um docinho, o Natal acaba sendo, disparado, a data em que as rabanadas mais vão para a mesa.
Outros nomes da rabanada, ops, da French Toast:
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