Publicado em 14/09/2023, às 08h43 - Atualizado às 08h52 por Mayara Neudl, Estagiária | Filha de Lidia e Rogerio
No sábado, 11 de setembro, o cachorro de Iasmin Lima, de 32 anos de idade, da raça golden retriever chamado Churros, de três anos, foi morto baleado por um policial militar, de 52, no bairro Praia do Morro, em Guarapari, no Espírito Santo.
A mulher estava andando por uma rua com os seus irmãos de 9 e 12 anos de idade, e sua filha de 01 ano com Churros solto, quando o animal de estimação latiu e acabou pulando no policial, que pegou sua arma de fogo e gritando, declarou que mataria o cachorro.
Depois de atirar, o homem fugiu sem prestar socorro, e Iasmin foi até a casa de seu pai que é próxima ao local para procurar ajuda e levar Churros ao médico veterinário, enquanto seu marido permanecia onde o crime aconteceu para saber onde o homem iria.
Em entrevista ao UOL, a tutora do animal contou que todos que estavam presentes imploraram para que o homem não atirasse: “Mas as crianças foram as que mais pediram, pelo amor de Deus, para ele não fazer nada, para não atirar. Mas, ele continuou com a arma apontada na nossa direção, nos intimidando, correndo um grande risco de atirar novamente, tanto que meu primeiro ato foi tirar as crianças dali”.
“Mandei minha irmã correr na frente e saí andando na rua em direção à casa do meu pai, que era a dois quarteirões dali, para chamá-lo para levar o Churros ao veterinário. Eu estava com uma bebê de 1 ano no carrinho e andando devagar porque o Churros estava debilitado. Meu marido ficou no local para tentar olhar onde o cara ia”, lembrou Iasmin.
A família, então, acionou a Polícia Militar que encontrou o atirador e o levou para a 5ª Delegacia Regional de Guarapari. O homem disse em seu depoimento ao delegado que estava de plantão no local que disparou a arma de fogo para se defender do ataque de Churros.
Iasmin declara que quer que a justiça seja feita: “Infelizmente, não tem como trazer o Churros de volta, por causa do ato inconsequente, da falta de responsabilidade dele, portando uma arma sem o menor psicológico pra isso, pela frieza e rápida atitude que teve”.
“Ele deixou as crianças com o emocional super abalado, com medo, tristes e desoladas com a falta do nosso ‘bebezão’, que era a alegria da casa. Ele precisa pagar pelo que fez”, continuou. “Estamos muito abalados e queríamos guardar os momentos bons com ele”, falou sobre a opção de cremar o animal de estimação.
Segundo o UOL, a Polícia Civil informou em nota que o homem foi condenado em flagrante por maus-tratos aos animais e dirigido para o Centro de Detenção Provisória de Guarapari, mas após ter a arma recolhida em audiência de custódia, foi liberado.
Iasmin precisou assinar um termo circunstanciado por “não guardar com a devida cautela animal perigoso”, e então recebeu liberação desde que assumisse o compromisso de comparecimento em juízo. Já que o policial é mineiro, a Polícia Militar de Minas Gerais informou que ele é aposentado e que sua atuação foi na cidade de Ibirité, em Belo Horizonte. A investigação será feita pela Polícia Civil do Espírito Santo.
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