Publicado em 10/09/2023, às 09h41 - Atualizado às 09h50 por Mayara Neudl, Estagiária | Filha de Lidia e Rogerio
No sábado, 02 de setembro, o ator conhecido por atuar desde criança, Kayky Brito, hoje com 34 anos de idade, estava com o apresentador e amigo pessoal, Bruno de Luca, de 41 anos, em um quiosque à beira mar na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Porém, ao atravessar a avenida para pegar um item no carro, Kayky foi atropelado e ficou em estado grave, com traumatismo craniano e politrauma corporal.
Em imagens de câmeras de segurança é possível ver Bruno com as mãos na cabeça e cobrindo o rosto também com as mãos, em ato de desespero, ao presenciar o acidente. Porém, o apresentador foi embora e no dia seguinte viajou para São Paulo para ir ao festival de música The Town.
Segundo ele, em depoimento à polícia, não sabia que o acidente havia sido com Kayky, não lembra como foi embora, e no dia seguinte havia enviado uma mensagem para o amigo para falar sobre o dia anterior e perguntar se ele também havia visto o atropelamento que um desconhecido sofreu.
Contudo, testemunhas que estavam no local disseram que Bruno foi avisado diversas vezes que quem foi atropelado havia sido o ator, e que o amigo foi embora “do nada”. Mesmo sendo considerado um acidente, o caso segue sendo investigado, já que o motorista de aplicativo que conduzia o automóvel não estava embriagado e parou após o ocorrido.
Então, por estar junto com Kayky Brito quando ocorreu o atropelamento, se confirmado que Bruno de Luca sabia que era o ator que havia sofrido o acidente, o apresentador pode ser indiciado por omissão de socorro, que de acordo com o artigo 135 do Código Penal, pode ter pena de um a seis meses de detenção, ou multa.
No sábado, 09 de setembro, uma testemunha que estava no local do acidente desmentiu a versão de Bruno em entrevista anônima ao programa Balanço Geral, da Record TV. Com o rosto borrado pela gravação e a voz distorcida, a entrevistada declarou que é “impossível” que o apresentador não tenha visto que quem havia sido atropelado teria sido Kayky.
“Não existe, impossível, não tem como”, afirmou. O repórter, então, questiona o motivo, e a testemunha responde: “Porque na hora eu avisei, eu falei: ‘Olha lá o que aconteceu, seu amigo'”. “O pessoal do quiosque todo mundo ficou chocado, porque viu. Ele saiu do lado dele e atravessou na hora. Quando ele foi atropelado, eu gritei, eu falei: ‘Meu Deus do céu, eu avisei! Seu amigo'”, continuou.
“Só se ele estava completamente desnorteado que não lembra, né?”, contrapôs. “O Bruno, ele atravessou no meio dos carros na hora do acidente, o Kayky estava caído. Um pouco atrás de onde ele foi atropelado, estava o carro onde eles estavam, ele foi no carro, não sei fazer o quê, atravessou de volta pro quiosque, foi na mesa onde ele estava, pegou os pertences dele, tinha um cigarro eletrônico, celular, acho que a carteira, chave do carro”, contou.
A testemunha ainda lembrou: “Tanto é que um funcionário do quiosque falou pra ele: ‘Aqui, suas coisas estão aqui’, aí ele ainda sentou na mesa, eu ainda fui lá, falei pra ele: ‘Quer uma água?’, ele não me deu ideia, não falou comigo. Quando eu voltei pra frente do quiosque, ele dali saiu por trás do quiosque, atravessou a rua e eu não vi mais pra onde ele foi, foi embora”.
“Eu fiquei muito revoltada no dia, muito revoltada. Eu falei: ‘Gente, como que ele vai embora e não presta socorro pro amigo dele?’. Foi dito várias vezes pra ele que foi o Kayky que sofreu, ele viu! Não esperou o socorro, os bombeiros chegaram bem rápido, em oito minutos. Então, assim, ele não ficou ali muito tempo. Acho que se fosse um amigo de verdade teria ficado até o fim, teria esperado o socorro. Teria pelo menos prestado alguma satisfação sobre o acontecido, nem que ele desse uma desculpa, mas ir embora e abandonar o amigo assim e ainda dizer que não sabia que foi ele, não tem como! Como não vai saber? Impossível”, finalizou.
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