Publicado em 27/09/2022, às 12h46 - Atualizado em 29/09/2022, às 07h35 por Redação Pais&Filhos
Escolher o nome do bebê é uma decisão que deve ser muito bem pensada durante a gravidez em razão de evitar divergências e problemas para a criança no futuro. Sendo assim, alguns pais acabam não percebendo que, ao escolherem, estão sujeitos a criar uma situação problemática para o filho. De tal forma, governos ao redor do mundo decidiram criar uma lista com os ‘nomes proibidos’, os quais podem ter duplo sentido dependo das culturas ou até mesmo serem entendidos como motivo de bullying.
Um artigo da revista feminina americana Good Housekeepingmostrou 40 nomes que foram banidos em todos os países (e com motivos)! Sendo assim, um bom exemplo é o primeiro nome da lista: Nutella. Este foi proibido na França após uma juíza ponderar que sua presença poderia fazer com que a criança se tornasse um ‘alvo de escárnio’.
Também no país francês, um casal pensou em dar o nome de ‘Prince William’ (príncipe William) para o filho, entretanto, o pedido foi negado. O motivo dado foi que este ‘levaria a uma infância de zombaria’. Já na Suécia, outros pais pensaram em um nome para lá de bizarro para dar ao filho: ‘Brfxxccxxmnpcccclllmmnprxvclmnckssqlbb11116’. O pior da história? Eles alegaram que a pronúncia deste era ‘Albin’. Obviamente, o nome foi proibido.
Se você for para a Nova Zelândia, nem pense em chamar seu filho de ‘Saint’ (santo), já que lá não é permitido nomear bebês com ‘títulos oficiais’ – a mesma regra vale para ‘Prince’, ‘King’ e ‘Royal’ (príncipe, rei e realeza).
Já no Japão, um bebê quase nasceu com o nome ‘Akuma’, porém este foi totalmente proibido pelo governo, já que a palavra significa ‘Diabo’. No país mexicano, não é permitido dar os nomes ‘Robocop’ ou ‘Facebook’ aos filhos, também por motivo de bullying.
‘Linda’ é um nome muito popular no ocidente, porém não cogite citá-lo na Arábia Saudita, já que ele não está ‘de acordo’ com as tradições sociais do país. Pelo mesmo motivo, nomes como Maya, Emir, Yara e Laureen também estão fora de cogitação. Camila, um nome totalmente comum no Brasil, não é permitido na Islândia, já que a letra ‘C’ não está no alfabeto local; assim, qualquer outro nome que contenha a letra não pode ser utilizado.
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