Publicado em 01/07/2021, às 10h04 por Sandra Lacerda, filha de Sandra e José Leonardo
Betty Weiblinger, idosa idosa de 96 anos, mora no asilo Elmcroft de Bella Vita, na Flórida nos Estados Unidos. A senhora teve a ideia de homenagear o neto que morreu há alguns anos, de um forma bem radical: saltando de paraquedas.
Betty tem uma grande família. Ela tem 4 filhas, 9 netos e 13 bisnetos. Em entrevista ao canal TV Fox, a idosa diz acreditar que a idade é apenas um número, e que isso não a define: “Até agora, o meu número não estava na lista, mas agora todo mundo sabe”, brincou ao contar a aventura pelos ares.
Quando perguntaram a Betty se havia alguma coisa que ela ainda queria fazer na vida, ela respondeu sem hesitar: “Bem, eu quero saltar de paraquedas”. A senhora disse que “Todos riram”, menos Tanja Kociski, a diretora de estilo de vida saudável do asilo, ela explicou: “A segurança dos meus residentes é muito importante para mim. Eu estava um pouco cética quanto a isso, mas vendo o quanto isso significava para ela, tive que deixar para lá as minhas dúvidas e fazer acontecer”.
A equipe Skydive Sarasota foi quem organizou o tão esperado salto da idosa, junto com a Second Wind Dreams, uma organização sem fins lucrativos dedicada a trazer uma nova perspectiva ao processo de envelhecimento e motivar idosos. Sobre a experiência, Betty relatou: “Na hora em que a gente pulou, ele disse para eu estender os braços para voar, e voamos. Lá em cima é tudo muito silencioso, você só sente o vento batendo no rosto. É mesmo muito relaxante e tranquilo”.
Lá no céu, a avó só conseguia lembrar-se do neto. Eles deveriam saltar de paraquedas juntos no 90º aniversário, mas o mau tempo estragou os planos. O rapaz morreu pouco tempo depois. Para Betty, o salto, aos 96 anos, foi dedicado à memória dele. “Vale a pena viver a vida. É um presente de Deus. Então, estou vivendo”, afirmou ela. “Eu só quero ser capaz de dizer, quando for para a cama à noite: ‘Bem, vivi este dia em sua plenitude’ e é isso que tento fazer todos os dias”, continuou.
No momento, ela tem produzido para a comunidade um boletim informativo semanal e escreveu um livro que espera publicar e em breve. Beth diz que o salto foi a conquista de um dos desejos que ela tinha, mas ainda existem muitos sonhos a realizar. Ela finaliza dizendo: “Eu não parei de viver só porque tenho 90 anos. Eu me divirto. Eu me divirto muito. Os dias não são longos o suficiente para mim”.
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