Publicado em 07/08/2023, às 14h45 por Ketlyn Ribeiro, Estagiária | Filha de Leandra e Vagne
Uma menina de apenas três anos ficou ferida na região íntima após se machucar em um brinquedo na escola em que estuda. O caso aconteceu na Praia Grande, em São Paulo, e de acordo com Carolina Elias da Silva, mãe da criança, ela está traumatizada e não quer mais nem passar perto da escola. Após o ac!dente, a menina foi buscada pela mãe com a região íntima s@ngr@ndo.
O caso está sendo investigado e a advogada da família, Silvana Rodrigues de Jesus, disse em entrevista ao G1 quais serão seus próximos passos para o esclarecimento de tudo que aconteceu. Ela disse que pretende solicitar a perícia no brinquedo e além disso, irá pedir a lista de funcionários presentes no local naquele dia e imagens das câmeras de monitoramento.
“A família não teve suporte algum, e os funcionários da escola chegaram a lavar a calcinha da criança que estava cheia de sangue”, conta. A advogada afirma ainda que o suposto brinquedo que teria atingido a criança é de plástico e sequer rasgou a calça da menina, o que provoca estranhamento. “A família só vai descansar depois de ter a certeza [do que aconteceu]. Por que lavaram a calcinha e não chamaram o socorro e o Conselho Tutelar? Por que o hospital sequer acionou a Polícia? Negaram à família os laudos médicos”, questiona.
A mãe foi informada pela professora que a menina estava brincando com um amigo, que também sentou no brinquedo, e ao levantá-lo atingiu a criança. Carolina, a mãe da criança, disse ainda que a professora conta que a situação deve ter ocorrido enquanto ela estava distraída, pois tem 15 crianças para cuidar. Além disso, a profissional não informou qual teria sido o brinquedo que machuc0u a menina.
Carolina acredita que houve negligência por parte da escola, já que nesse tipo de caso eles têm autorização para encaminhar o aluno para o hospital, o que não foi feito. “A creche não chamou ambulância, não chamou polícia, só mandou mensagem para retirá-la. Negligência total com minha filha de três anos”.
Quando socorrida ens@nguent@da pela mãe, a criança foi levada para a Unidade de Saúde da Família. Por conta da quantidade de sangue, ela foi transferida para o Pronto-Socorro Central e passou por avaliação. Depois, a avó da vítima acionou a Polícia Militar, no entanto, o hospital se negou a entregar os laudos médicos aos policiais. A menina tem dificuldades de fala e aguarda por acompanhamento para investigar a possibilidade de diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista.
“Minha filha está traumatiz@da, gritando e não dorme. A escola não ligou para saber como ela estava. Está muito assustada e não vai no banheiro sem eu ir junto com ela”, desabafa. A Polícia Militar segue investigando o caso. Eles já ouviram as partes envolvidas e solicitaram exames IML à vítima. Em nota, Prefeitura de Praia Grande, por meio da Secretaria de Educação, disse que na ocasião a mãe recusou atendimento da ambulância, assinando o documento de dispensa e se comprometendo a levar a criança ao médico.
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