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A maternidade virou minha vida de cabeça para baixo

Ana Castelo Branco é colunista e embaixadora Pais&Filhos

Publicado em 19/04/2016, às 15h27 - Atualizado em 25/04/2016, às 13h47 por Adriana Cury


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A redatora publicitária Ana Castelo Branco, mãe de Mateus e Helena, era uma executiva bem sucedida. A vida profissional era sua prioridade. Mas ela conta que a chegada de um filho especial (Mateus tem Síndrome de Down) mudou sua vida inteira, porque ela sentiu que teria de ser ainda mais próxima da criança. Ela teve consciência de que o senso de responsabilidade ainda maior.

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“A maternidade me mudou para melhor. Me tornei mais generosa, comecei a me preocupar mais com o próximo, com o mundo. Você quer ser um exemplo para seus filhos, então acaba se tornando uma pessoa melhor”, afirma Ana.

Nem tudo, porém, é tão natural quanto pode parecer. De acordo com ela, algumas atitudes requerem mais atenção e esforço para mudar.

Convidada para participar do nosso Seminário Internacional Mãe Também é Gente, ela diz que se identifica bastante com o tema é da mesa redonda da qual vai participar: “Ser mãe fica melhor a cada dia”. Para a publicitária, a experiência fica mais fácil porque, a cada dia que passa, você conhece melhor os seus filhos.

“Quando eles são pequenos, você fica desesperada por qualquer febre”, argumenta. Os filhos dela, de 3 e 2 anos, ainda são pequenos, mas já não exigem tanto trabalho “braçal” quanto um recém-nascido.

Por ter um filho com Síndrome de Down, o maior desafio que ela enfrenta como mãe é fazê-lo desenvolver a independência e cuidar da saúde dele, que é mais frágil. “E, para os dois filhos, o maior desafio é educar para que eles sejam pessoas bacanas, agradáveis e respeitosas”.

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A fórmula para tornar as dificuldades em experiências boas, segundo ela, é a proximidade.  “Como a gente está sempre brincando, cuidando, perto, me sinto mais tranquila para ser rígida quando eu preciso ser. Não tenho medo de que eles não gostem mais de mim porque eu estou brigando com eles”, explica a redatora.

A culpa, no entanto, é uma constante na vida de muitas mulheres, relata Ana. “Mãe sente culpa o tempo inteiro. Me sinto culpada quando tenho que ficar mais tempo afastada. Se eu passo um dia inteiro sem eles, trabalhando fora, já me sinto muito culpada e tento compensar no dia seguinte”. A melhor saída que ela encontra para isso é fazer uma terapia consigo mesma dizendo que isso é bobagem.

Nosso Seminário Internacional “Mãe também é gente” ocorrerá dia 15 de maio no WTC (World Trade Center São Paulo), na zona sul de São Paulo. Inscreva-se aqui.


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