Publicado em 03/03/2015, às 16h42 - Atualizado em 10/11/2020, às 15h28 por Redação Pais&Filhos
Pesquisa da PUC do Rio Grande do Sul com 10 mil adultos mostrou que ofensas na infância têm consequências mais graves para a criança do que bater.
Segundo reportagem divulgada neste domingo pelo Fantástico (TV Globo), palavras ofensivas e de negligência emocional reduzem em até 30% a autoestima e o otimismo e aumentam em 20% a impulsividade.
Mesmo sendo proibido pela famosa lei da palmada (sim, agressão verbal também está contemplada na lei), segundo a pesquisa, 60% dos brasileiros já sofreram abuso emocional.
Um estudo de 2013 da Universidade de Pittsburgo e Universidade de Michigan já tinha mostrado que, entre os adolescentes entre 13 e 14 anos com pais que costumam gritar, existe uma taxa maior de mau comportamento e maiores casos com sintomas de depressão.
Claro que às vezes a gente perde a cabeça. Uma das principais culpas que identificamos nas mães nos encontros do projeto “Culpa, Não” aqui na Pais&Filhos era justamente a de gritar. Mas calma: são duas coisas bem diferentes. Dar bronca e limites é fundamental. Ameaçar e ofender o filho é outra história.
A lição que fica é: quando o nervosismo vier, conte até 10. E tenha uma conversa produtiva com seu filho, para que ele entenda o que você está falando e aprenda para agir de maneira diferente da próxima vez.
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