Criança

Menina de 11 anos faz história ao ganhar título no mundial de skate

reprodução / instagram

Publicado em 29/07/2019, às 17h45 - Atualizado às 17h55 por Izabel Gimenez


Compartilhe:


Rayssa é do Maranhão (Foto: reprodução / instagram)

Rayssa Leal fez história e se tornou a skatista mais jovem do mundo a ganhar o mundial de skate. A menina, que tem apenas 11 anos de idade, venceu a etapa Street League Skateboarding no último domingo, dia 28 de julho. O evento aconteceu em Los Angeles, na Califórnia, nos Estados Unidos e, sem dúvidas, ela roubou a cena! Todo mundo ficou impressionado com tanto talento e habilidades!

De acordo com a revista CLAUDIA, logo após a conquista, Rayssa deu uma entrevista e se mostrou muito orgulhosa de sua trajetória dentro da competição “Nossa, estou sem palavras de poder, na minha terceira Street League, estar no pódio com minhas amigas que eu me inspiro muito (…) Esse troféu foi para o meu irmão”, disse emocionada.

Orgulho! (Foto: reprodução / instagram)

Rayssa foi de Imperatriz, no Maranhão, para os Estados Unidos em busca do título e conseguiu! Que orgulho, ein? Detalhe: por alguns pontos a menina não venceu a etapa anterior também. É muito talento e o melhor de tudo: é do Brasil! E não foi só ela que deu nome ao skate do nosso país. Outros esportistas também marcaram presença e se destacaram na competição: Pamela Rosa e Letícia Bufoni. Girl Power!

Esporte não tem gênero! 

Esporte é bom, sempre! Além de ser importante apoiarmos as escolhas das crianças para se divertirem e fazerem amizades, qualquer tipo de atividade física faz bem para as crianças e deve ser incentivada. “Quando esta escolha é espontânea e livre, é muito provável que a criança leve o gosto pela prática de esportes por toda a sua vida. Isso não acontece quando a escolha é limitada por preconceitos ou imposições sociais, que limitam e afastam as crianças das atividades esportivas e pode fazer com que elas desenvolvam relações de negação e desprazer com as práticas esportivas”, explica a psicóloga Marcia Ribeira, mãe de Maria Valentina.

Ela tem só 11 anos (Foto: reprodução / instagram)

Desde cedo ouvimos falar que existem coisas de menina e de menino. Seja em casa, na escola, pelo bairro ou na internet, é comum vermos pessoas rotulando as outras por gênero. Isso acontece mais ainda com brincadeiras e esportes na infância. Dança é coisa de menina. Luta? Ah, só pra menino. Eles são mais fortes e elas, frágeis e delicadas. Vamos falar a real? Essa história não tá com nada! Definir esportes só para eles ou para elas é excluir a possibilidade de se divertir e também de socializar e fazer novos amigos, além de privar a criança de se identificar com o que gosta. “Elas acabam se afastando em vez de se juntarem na experimentação de atividades esportivas que são tão importantes no desenvolvimento de habilidades como compartilhar, dividir tarefas, respeitar e aprender a trabalhar em equipe”, alerta a psicóloga.

Leia também: 

Pra morrer de rir! Meninos encenam nado sincronizado na escola e vídeo bomba na internet

Tem um atleta em casa? Te ensinamos como protegê-lo dos machucados

Crianças até os 12 anos precisam variar os tipos de atividade física


Palavras-chave
Família Saúde Criança

Leia também

Família

Pai de Henry Borel compartilha vídeo da filha indo para casa: "Novo começo"

Família

Belo anuncia romance após separação de Gracyanne Barbosa: "Não estou solteiro"

Família

Jogador diz que foi amante de Viviane Araújo enquanto ela era casada com Belo: "A coitadinha"

Bebês

180 nomes femininos diferentes: ideias de A a Z para você chamar a sua filha

Bebês

210 nomes masculinos para bebês: ideias fortes (e lindas!) para você chamar o seu filho

Gravidez

"Fui demitida no dia que voltei da licença-maternidade depois de 5 minutos"

Família

Modelo que estaria grávida de Neymar mostra ultrassom da filha pela primeira vez

Bebês

Bebê de 1 ano come fast food todos os dias e bebe seis latas de Coca-Cola: "É difícil dizer não"