Publicado em 21/12/2022, às 12h48 por Redação Pais&Filhos
A microempresária Preta Lagbara, de 42 anos de idade, passa por uma situação complicada ao lado de seu filho, Ayo, de 4 anos. Isso se dá em razão de uma fotografia que viralizou do mais novo e, com isso, um tatuador resolveu registrar a fisionomia da criança na pele e levar o trabalho para um concurso de tatuagem.
Neto Coutinho, responsável pela reprodução do retrato, conseguiu chegar no segundo lugar na categoria ‘Portrait’ na Competição Tattoo Week, a qual ocorreu em São Paulo no mês de outubro e foca em retratos de uma ou mais pessoas em primeiro plano.
Infelizmente a história não tomou um bom rumo já que pela falta de autorização para a realização da tatuagem, Preta Lagbara, teve que mover om processo na Justiça do Rio de Janiero, em entrevista ao G1, o advogado da microempresária explicou o motivo pelo qual ela sentiu necessidade de fazer a ação: ““A gente pretende dialogar de forma amigável com a pessoa tatuada, a fim de que a mãe possa explicar a ela a importância da cobertura da tatuagem. Primeiro porque é ilegal porque não foi pedida autorização a ela. E, segundo, porque está causando danos psicológicos a ela”, explicou o advogado.
“Essa ação é de exibição de documentos, na qual nós queremos que a empresa Tattoo Week e o tatuador Neto Coutinho nos informem quem é a pessoa que foi tatuada com o rosto do filho da Preta. Eles sabem quem é essa pessoa uma vez que uma norma da Anvisa obriga que o evento tenha uma ficha cadastral contendo o nome de todas as pessoas tatuadas. Eles não disseram até o presente momento, mas eles têm esse conhecimento”, contou o advogado que está cuidando da ação judicial de Preta.
Além da ação, ela também deu queixa na Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi), após sofrer ofensas racistas na internet por conta da denúncia feita sobre a situação: “Não basta a minha preocupação de mãe, em saber quem tatuou o rosto do meu filho, tenho ainda que me incomodar com isso, ser ofendida. As pessoas podem até não concordar com a minha posição, mas elas não podem ser cruéis, ofensivas. Então que paguem e seja responsabilizadas por seus atos. É preciso mostrar que internet não é terra de ninguém. Que não pode pegar foto do filho dos outros no Pinterest e tatuar, que não pode ofender as pessoas, nem a religião de ninguém”, contou ela ao site G1.
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