Publicado em 09/04/2020, às 14h48 - Atualizado às 15h06 por Regina G Politi
Primeiramente, é tempo de exterminar o inimigo invisível com todas as medidas necessárias, urgentes e imediatas que se impõe!
Depois, precisamos de tempo para atravessar o “deserto”, não sabemos por quanto tempo é a travessia: 40 dias ou 40 meses; rumo ao novo e desconhecido mundo pós-covid-19, chamado informalmente de mundo “comvida-20″.
Durante o extermínio, temos que nos adaptar rapidamente ao #stayhome (#fiqueemcasa), #homeoffice, #mundodigital. Ao isolamento social e ao confinamento. Ou seja, ficar “grudado” nas pessoas que habitam conosco e distantes, “afastados”, das pessoas que amamos e são importantes para nós para não estão dentro da nossa casa.
Surgem novas tarefas difíceis e inusitadas, que mudaram compulsoriamente nossas rotinas e todas as relações que temos: parental, conjugal, filial, profissional, social, e até mundial.
Temos, portanto, nesta situação dramática uma sobrecarga de crises que são simultâneas, chamada cientificamente de crise sistêmica, pois vários sistemas humanos estão afetados.
Como sobreviver?
Antes de mais nada, entender tudo o que está acontecendo através de fontes seguras de informação. Muito cuidado com as chamadas fake news, que são tão nocivas quanto o vírus, pois viralizam boatos, opiniões, versões do fato, mas não se preocupam com o fato em si.
Selecione bem, pois essas notícias falsas vão procurar dramatizar ainda mais o que é dramático para te enfraquecer e dominar, seja política ou ideologicamente. São os oportunistas de plantão! E as mídias sociais para eles são uma arma poderosa e penetrante pela capacidade de espalhar mais pânico e terror.
Recentemente li uma pesquisa (e de uma fonte segura) que diz que as fake news têm mais leitores e seguidores do que as notícias dos fatos sem julgamento, com isenção! Então, um alerta: vamos nos policiar e filtrar, seguir veículos com tradição de seriedade e confiabilidade.
Sendo alimentado com informações precisas e relevantes, seu cérebro vai conseguir funcionar melhor, pois estará menos irracional. Sim, irracional.
Sabe o que acontece em tempos de crise?
Regredimos como ser humano, pois disparam mecanismos de alerta ao perigo de vida e morte, liberando uma carga emocional que inunda seu racional, ou seja, sua capacidade de pensar!
As emoções ganham da razão de longe. Tem um pensamento que diz “a razão é escrava da emoção”. Então, lidar com as nossas emoções é a estratégia número 1 para seguir para outras fases da gestão da crise.
Para lidar com as própria emoções o autoconhecimento é fundamental, pois cada um pode saber como reagir nestas situações ou algo parecido. E a partir disso buscar os “antídotos” que funciona.
Não somos iguais, cada um tem sua própria identidade, história de vida, momento do ciclo-vital, e isso tem que ser considerado na escolha da estratégia individual para sobreviver.
Por isso, seguir a receita ou o modelo dos outros nem sempre dá certo! O que funciona para um, não necessariamente funciona para outro. Somos singulares. Não existe outra pessoa igualzinha a mim, e nem a você!
Na próxima coluna vou falar sobre como lidar com nossas emoções para não sermos “atropelados” pelo medo, ansiedade, angústia, desespero e insegurança. Me aguardem!
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