Publicado em 01/04/2015, às 21h00 por Nanna Pretto
Parece que depois que o bebê faz 1 ano gira uma chave de evolução nele. Tudo é mais rápido. Não sei se é porque passamos a contar em anos e não mais em meses. Não sei se é porque eles são bebezões e não mais aqueles pequerruchos amassantes. Não sei se é porque eles começam a arriscar os primeiros passos, galgam o início da liberdade e colocam a gente em teste. Sim, seu bebê cresce! Ai…
Essa constatação também vem a toque de caixa. Um dia você olha no berço e aquele trocinho que era menor que o travesseiro agora mal se enrola no cobertor de bebê. Perde roupas como quem perde elásticos de cabelos (mulheres me entenderão) e o berço… ah, esse começa a ter os dias contados, porque vira um desafiante objeto para eles testarem os limites… de altura.
As primeiras palavras já aparecem. E ele já entende tudo. Quando quer. Já sabe se jogar no chão quando não quer algo também. O bebê de 1 ano já sabe que ele é o centro das atenções (na maioria das vezes) e lida bem pra caramba com isso. Sorte e azar o nosso. Porque, se começa aquela sessão de chorinho de olho aberto, sem lágrimas, e nhé, nhé, nhé, tudo por causa de uma tampa de panela, você conta até 10, 20, 35 e dá a tal tampa.
O bebê de 1 ano é deliciosamente divertido. Ontem ele falou “Alô” (do jeito dele, mas num gestual certíssimo). Hoje ele fez “tim tim”, brindando a sua mamadeira ao nosso copo de suco. Esses dias eu falei: “Você quer?” E ele: “Qué!” Olhei para trás, no chão da cozinha, e lá estava ele, com aqueles cinco dentinhos à mostra, clamando por um pedacinho de carne.
O bebê de 1 ano é descoberta. É o falar, o pegar, o olhar, o se encantar. É aprender a escutar, a fazer carinho, a brincar, jogar uma bola e bater palminhas. É mandar beijo e dar tchau. É uma fase especial na qual somos coadjuvantes, mas extremamente responsáveis pelo que falamos e fazemos. Porque, sim, ele nos imitará. E será essa a sua referência.
O bebê de 1 ano vive novidades que passam assim, de um dia para o outro. São aprendizados passo a passo, literalmente.
Para quem gosta de números: Rafael andou dia 19 de março (de 2015), com 1 ano, 1 mês e 19 dias. E foi atrás de uma bola. Gabriel andou em 9 de agosto (de 2009), com 1 ano, 1 mês e 19 dias. E foi atrás de uma bola. Alguém duvida dessa louca semelhança entre eles? Desse carinho e amor louco?
Pois experimenta dar uma bronca em Gabriel, falar sério ou brigar com ele… em instantes surge um minidefensor, com seu dedinho apontado e um “ahr, ahr, ahr” alto e forte. “Larga meu irmão, pô!”
Se eu crio filho da maneira correta, eu não sei, pois crio do meu jeito. Mas que fiz duas pessoinhas que se amam incondicionalmente, isso eu fiz. E com isso aí eu já me sinto realizada!
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