Publicado em 15/09/2021, às 09h12 por Geovanna Tominaga
Eu não me casei grávida! O Gabriel foi um presentinho de lua de mel. Nosso pequeno foi encomendado lá em Portugal, mais precisamente na cidade de Coimbra. (Sim, eu fiz os cálculos pra saber o dia e local exatos 🙂 ). Nos casamos no Rio de Janeiro, no feriado de 7 de setembro de 2018 e o bônus foi pensar que sempre poderíamos comemorar nossas bodas com uma viagem. Três anos depois, Eduardo e eu ainda não conseguimos esse momento “à sós”.
Quando engravidei, a primeira coisa que pensei foi que nunca mais estaria sozinha neste mundo. Apesar de ter uma família unida, amigos incríveis e um marido super companheiro, um filho é para sempre, né? Eu que trabalho desde os 12 anos viajando pra lá e pra cá, sempre desfrutando da minha própria companhia, ansiava por fincar raízes e construir um castelo só meu. Houve uma fase em que eu dizia que morava na Via Dutra. Em outra, morei na minha própria mala vermelha. Estabilidade era algo muito distante pra mim… O universo tratou de organizar a minha vida, e quando tudo estava em seu lugar veio o casamento e alguns dias depois, um filho. Pronto! Sonho realizado aos “39” do segundo tempo.
Hora de celebrar! Sem champagne, claro. No primeiro aniversario de casamento, o Gabriel tinha apenas 3 meses de vida e eu ainda estava amamentado. Era um sábado e eu havia acabado de celebrar um outro casamento naquela tarde. Às 19 horas, brindamos com água durante um jantar rápido num restaurante italiano, com o Gabriel pendurado no meu peito. Aquele esquema revezamento que todo pai e mãe conhece: um come enquanto o outro tenta ninar o bebê que não dorme de jeito nenhum, e a comida esfria.
No ano seguinte, as bodas de algodão renderam um almoço em espaço aberto para o que nosso pequeno, que estava aprendendo andar, pudesse explorar o lugar. Dessa vez, enquanto um come o outro corre atrás do menino. Mas não posso reclamar, porque rolou até uma tacinha de vinho branco. Uma só! Quem dá conta de celebrar com Chardonay e depois passar a tarde inteira driblando objetos e salvando o filhote dos perigos que todas as quinas da casa representam?
Este ano, completamos 3 anos de casados com uma escapadinha rápida para um almoço num restaurante asiático. Hum… Olha o maridão querendo impressionar! Decidimos que precisávamos desse tempinho de casal e contratamos uma pessoa pra ficar com Gabi. Brindamos às bodas de trigo com uma cervejinha gelada enquanto celebrávamos a saúde do nosso filhote. Conversamos sobre como aquele restaurante era bacana pra levar o Gabriel porque tem espaço e um parquinho divertido, sobre como ele está crescendo e se desenvolvendo bem, sobre os lugares que queremos ir com ele, as próximas viagens em família…
Longe dos olhos mas eternamente nos nossos pensamentos. Quem sabe no próximo ano, o Edu e eu não conseguimos desgarrar da cria e sair pra um jantarzinho romântico com vinho tinto? Porque pista de dança só depois dos 18 anos completos. É, depois da maternidade, ou da paternidade, nós nunca mais estaremos “à sos” mesmo.
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