Publicado em 15/03/2022, às 14h10 - Atualizado às 17h05 por Redação Pais&Filhos
A Márcia Zaccarelli (41), mulher que matou a própria filha recém-nascida em 2011, teve a prisão preventiva decretada nesta segunda-feira, 14 de março, após não comparecer em juízo. Embora tenha passado 6 anos desde o acontecimento, a Márcia respondia pelo crime em liberdade, desde 2016. A defesa da acusada falou que vai recorrer ao pedido de prisão. O caso aconteceu em um apartamento residencial em Goiânia.
A mãe matou a filha e manteve o corpo escondido por 5 anos, dentro de uma área oculta do prédio residencial. “Na rua, andando, eu não sabia mais o que fazer. Ela começou a chorar. Estava começando a chover. Eu olhava para ela, depois ela dormiu de novo [respira fundo]. Apertei o narizinho dela. Eu sei que feri alguém, mas o senhor pode me perguntar, sou uma excelente mãe e sempre fui”, disse a mãe em depoimento.
O crime aconteceu em 2011, mas o caso só foi descoberto em 2016, após o ex-marido de Márcia encontrar o corpo do bebê em uma área do prédio em que o casal morava. Em agosto do mesmo ano (2016), ela foi presa e passou a responder pela tragédia em liberdade. Mas, nessa segunda-feira, 14 de março de 2022, foi decretada a prisão preventiva da mulher – pelo juiz Jesseir Coelho de Alcântara, da 3ª Vara dos Crimes Dolosos Contra a Vida e Tribunal do Júri.
A Márcia é obrigada judicialmente a comparecer todo mês em juízo para informar suas atividades. No entanto, essa ação não foi realizada desde dezembro do ano passado. Sendo assim, foi decretado a prisão preventiva.
Em 15 de março de 2011, há exatos 6 anos atrás, a Márcia deu à luz uma menina. A garota foi resultado de um relacionamento extraconjugal com um amigo de trabalho. No entanto, a gestação sempre foi um empecilho. Pois, além da criança ser fruto de uma traição, o marido de Márcia havia feito uma vasectomia e não poderia ter mais filhos.
Embora o marido e o amente soubessem da gravidez, nenhum dos dois gostariam de assumir a menina. No final, ambos solicitaram que Márcia fizesse um aborto. Porém, a mãe recusou a ação e não fez o que havia sido solicitado. Após o trabalho de parto, o marido disse para a Márcia desaparecer com a criança.
A criança nasceu saudável e, um dia após o parto, mãe e filha foram liberadas da maternidade. De acordo com a denúncia, a Márcia matou a filha por asfixiação, tampando com força o nariz do bebê. Logo em seguida, a mulher colocou o cadáver em uma bolsa, levou o corpo para o apartamento e enrolou o bebê em um pano e saco plástico. Após isso, colocou a recém-nascida em uma caixa de papelão e escondeu em uma área do apartamento. O corpo permaneceu escondido por 5 anos.
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