Publicado em 12/01/2023, às 13h14 - Atualizado em 13/01/2023, às 10h11 por Redação Pais&Filhos
Uma mãe surpreendeu internautas no Tik Tok ao compartilhar a história de como os filhos dela foram concebidos no mesmo dia, mas acaba nascendo anos diferentes. Ela explicou que os bebês foram gerados por fertilização in vitro, por isso ela acabou engravidando de cada bebê em um ano diferente. O primeiro nasceu em 2019 e o segundo nasceu em 2022. No vídeo Katie mostra o momento em que os irmãos se encontram pela primeira vez.
O vídeo viral foi postado pela TikTokker @katie.tropic.skincare que é uma infleunciadora que costuma produzir conteúdos sobre cuidados com a pele e ela acabou fazendo sucesso ao postar um vídeo dos filhos se conhecendo. “Bebês de fertilização in vitro criados no mesmo dia em 2019 se encontram pela primeira vez em 2022.”Obrigado pela ciência por trazê-los ao mundo,”diz a mãe na gravação. A mãe contou que os filhos tiveram uma conexão imediata e que ela precisava compartilhar com todos os vídeos do momento.
Veja o vídeo do momento clicando aqui ou espere carregar abaixo:
@.katie.stocker an instant connection ✨ couldn’t not share this beautiful moment from 2022 of our two babies who were created on the same day in 2019, meeting for the first time earthside 3 years later… they could have been twins! you can tell they’ll be best friends for life 🥹 we love them so much and I’m so proud of our ivf journey to get to them 💫 …and no way were we expecting the handshake 😂😅🙈 not a clue where she got that from but it was the best 🥲🤝🏼 #ivfmiracles#ivfjourney#ivfsuccess#ivfsuccessstory#siblingslove#siblingsmeeting#siblingsmeetingforthefirsttime#ivfstory♬ original sound – Katie Stocker
A reprodução assistida é uma boa alternativa para os casais que não podem engravidar conseguirem realizar o sonho de ter filhos. Mas em meio ao turbilhão de emoções, surgem as dúvidas. Qual é a diferença fertilização in vitro e inseminação artificial? É tudo a mesma coisa?
De fato, ambas são técnicas de reprodução assistida. Mas a dificuldade de ter filhos pode ter diversos motivos, tanto masculinos como femininos, e cada combinação de condições é responsável por determinar o procedimento adequado. Nos casos mais simples, normalmente é escolhida a inseminação artificial, enquanto para os mais complexos, a fertilização in vitro é a mais indicada.
Conversamos com a Dra. Melissa Cavagnoli, especialista em reprodução assistida da Huntington Medicina Reprodutiva, mãe de Maria Luisa, para entender as diferenças entre os procedimentos. Basicamente, o que difere a fertilização da inseminação é a maneira como os óvulos são fecundados.
A inseminação artificial consiste em encurtar o caminho percorrido pelos espermatozoides. Ou seja, o sêmen do parceiro ou de um banco de espermatozoides é coletado e introduzido diretamente no útero da mulher para então fecundar o óvulo e gerar o feto. “É um método de baixa complexidade, como se a gente desse uma ajudinha para a natureza”, explica Melissa. Com o campo livre, a corrida até o óvulo ocorre sem problemas. Para potencializar as chances de sucesso, a paciente toma uma medicação à base de hormônios, como o HCG, que estimula a ovulação. Enquanto isso, o sêmen do parceiro é colhido em laboratório e os espermatozoides com maior mobilidade, que têm mais potencial, são separados e injetados no útero. Caso o homem produza poucos espermatozoides, o sêmen é coletado e tratado para que sua concentração aumente.
Segundo a especialista, com a inseminação artificial, as chances do mulher engravidar são de 25%, se ela tiver menos de 35 anos. “Esse método é indicado para quando o homem tem um bom espermograma ou quase normal e a mulher tenha as trompas permeáveis, ou seja, sem obstruções”, aponta Melissa.
A inseminação também é indicada para casos em que o casal não consegue estar junto no período fértil da mulher para ter relações sexuais, e para mulheres jovens com endometriose que precisaram passar por cirurgia — desde que as trompas estejam abertas.
Conhecida também como FIV ou “bebê de proveta”, a fertilização in vitro é um procedimento mais complexo. Nela, a origem da vida acontece fora do corpo da futura mãe. De acordo com Melissa, esse método é indicado quando as tubas uterinas são obstruídas, impedindo a fertilização natural, ou pouco competentes, além de casos de endometriose profunda, ovário policístico, idade mais avançada da mulher, homens com alteração no sêmen — como baixa concentração ou mobilidade — e possíveis alterações genéticas que podem ser transmitidas ao bebê.
O processo consiste em cinco etapas. Primeiro, a mulher é medicada para estimular o crescimento de mais de um óvulo por ciclo menstrual, com injeções diárias à base dos hormônios usados no procedimento da inseminação.
Depois, esses óvulos são aspirados por uma agulha e colocados em uma substância cheia de nutrientes para mantê-los vivos no laboratório. Os espermatozoides são adicionados aos gametas femininos para que um deles consiga fecundar o óvulo. Com a fertilização, o embrião é mantido em uma estufa, onde começa a divisão celular. Se o processo for bem sucedido, após cinco dias o embrião é colocado no útero da mulher. Segundo Melissa, se dois embriões forem transferidos para o útero mulher, a chance de sucesso é de 55%.
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