Publicado em 10/03/2022, às 10h21 - Atualizado às 10h21 por Redação Pais&Filhos
Geovanna Arminda Simões de 5 meses precisou receber alta do hospital por não ter vagas suficientes na UTI. A mãe levou a bebê à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Quietude, em Praia Grande, no litoral de São Paulo, e ficou por 3 dias lá esperando a transferência para o Hospital Irmã Dulce, o que não aconteceu.
Ao portal do G1 Rosana disse que a filha começou a tossir e apresentar mal-estar na semana passada, por isso, ela levou o bebê ao Posto do Samambaia na terça-feira (1º). Na ocasião, o médico afirmou que se tratava de uma tosse alérgica. No dia seguinte, retornou com a filha ao local, mas sequer fizeram a inalação, conforme relatou. Ela afirmou que disseram que a menina estava bem, e só prescreveram remédio para febre.
No domingo (6), ela levou a filha à UPA Quietude, onde fez exames de raio-X e de sangue. O médico disse que era uma bronquite, mas, na segunda, ela retornou à unidade, pois a filha piorou, com tosse e cansaço. “Quando cheguei aqui, mostrei os exames para a médica, e ela falou que era pneumonia, e que precisava internar”.
A dona de casa afirmou que os médicos disseram que uma vaga já estava prestes a ser liberada, mas nunca aconteceu. Rosana afirmou que, na terça-feira (8), um dos médicos falou que a filha iria ser transferida para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI), mas um outro profissional falou que ela ficaria apenas em um leito de enfermaria. “Fiquei sem entender”, disse a mãe.
Embora as enfermeiras tenham sido gentis e atendido corretamente as duas, a mãe pontua que o problema é na negligência dos médicos. “O erro de tudo isso começou quando levei ela no posto do Samambaia, e o médico falou que ela não tinha nada. Me sinto desesperada, porque vejo tantos casos de gente morrendo por negligência médica”, afirmou.
Após 3 dias de espera a médica deu alta para a bebê dizendo que o tratamento poderia ser feito em casa, pois não haviam vagas na UTI. Mesmo com o encaminhamento da profissional a mãe não ficou satisfeita. “Ela está chiando, está cansadinha ainda, mas ela [médica] falou que não tem o que fazer, que estava esperando a internação, só que não saiu. Eu queria que transferissem para ela fazer o tratamento melhor da pneumonia, só tem 5 meses”, disse.
Rosana afirmou, ainda, que a profissional prescreveu diversos remédios para que a filha fizesse o tratamento em casa, mas que nenhum deles foi fornecido pelo município. “Não tem na farmácia, fui perguntar como eu ia comprar, se não tinha dinheiro, e ela falou que é comprado, e que não tinha disponível”.
Em nota, o Hospital Irmã Dulce informou que a vaga foi oferecida na noite de terça-feira e comunicada à UPA do bairro Quietude, no entanto, a unidade informou que a criança recebeu alta. A Prefeitura de Praia Grande afirmou, também em nota, que a paciente recebeu toda a assistência médica na UPA Quietude desde a entrada no local, com duas pediatras acompanhando o caso, e que, devido à grande melhora no quadro da criança, a pediatra, em conjunto com a equipe médica, decidiu pela alta.
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