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Adaptação sem trauma!

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Publicado em 15/01/2020, às 15h44 por Bianca Sollero


(Foto: Shutterstock)

Desmamar, tirar a chupeta ou a mamadeira, entrar na primeira escolinha ou voltar às aulas, desfraldar ou chegar numa nova cidade são mudanças comuns na vida de uma criança na primeira infância. Muitas delas são inevitáveis e não nos resta nada mais a fazer se não preparar o nosso espírito para viver isso. Afinal, são circunstâncias que comumente vêm seguidas de muito choro, birra e as mais diversas manifestações de frustração no período de se acostumar a novos hábitos ou convivências.

A preocupação de como a criança está lidando com a novidade é frequente. Às vezes perdemos noites de sono enquanto refletimos se estamos conduzindo a situação da melhor maneira e o que poderíamos fazer para o filho passar por aquilo de uma forma tranquila. Tudo porque a última coisa que queremos é que eles NÃO fiquem traumatizados! Sei disso porque, como psicóloga, já apoiei muitas crianças e famílias nas mais diversas fases de adaptação e também porque recentemente vivi isso na minha própria pele com meus filhos (Filipe de 1 ano  e Elisa com quase 3 anos): Elisa deixou a chupeta há alguns meses, depois os dois entraram na escolinha (escrevi aqui sobre isso). Entre o Natal e o réveillon ela desfraldou e semana passada ambos abandonaram as mamadeiras! Ufa! Haja disposição pra passar por tanta mudança.

Mas sabe o que mais me ajudou a passar por tudo isso com tranquilidade? Primeiro, foi informação! Conhecer cada fase do desenvolvimento deles, entender a fisiologia de seus corpos e, principalmente, suas emoções: o que sentem e como lidam com as novidades.

A segunda coisa que fiz, depois de muito bem informada, foi observar atentamente e aguardar os sinais de que de fato eles estavam prontos para cada novo passo. Mesmo assim, o coração estremeceu e, algumas vezes, duvidei do meu próprio maternar, se eu estava mesmo conduzindo adequadamente. Aí veio a terceira dica: buscar apoio tanto na rede familiar como em uma especialista de confiança. Isso porque o olhar de quem está de fora, desde que respeitoso, pode ser bastante complementar e pode nos ajudar a ver aquilo que não estamos alcançando. Mais que isso, o acompanhamento de um especialista me permitiu estar mais segura – e as crianças sentem e se conectam com a nossa própria segurança acima de qualquer  coisa, você sabe, né?

Sentir-se sozinho nessa é comum, mas não precisa ser assim! Que tal poder trocar experiências num grupo e receber orientações mais específicas? Estou montando três grupos de mentoria especializados em fases de adaptação. Clica aqui pra gente conversar mais de pertinho e eu poder te ajudar mais de perto com o seu próprio caso!

Semana que vem eu volto!

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