Publicado em 16/05/2013, às 14h51 - Atualizado em 16/06/2015, às 13h28 por Redação Pais&Filhos
A maternidade sempre foi um desejo muito grande pra mim. Sempre sonhei em ser mãe, nasci pra ser mãe. Quando minha filha nasceu, 05/11/2011, optei por parar de trabalhar e me dedicar única e exclusivamente à ela.
Não passou jamais pela minha cabeça colocá-la na escolinha ou contratar babá. É uma sensação de insegurança, medo, saudades, angústia, enfim… coisas de mãe.
Ao completar 01 ano (ainda amamentando) tive a oportunidade de entrar como sócia numa empresa. Não dava pra recusar. Continuei com a ideia fixa de “não colocar na escolinha”, pois imaginava que contratando uma babá de confiança (meio período), a Milena ficaria dentro de casa, no espaço dela, com os brinquedos dela, dormindo no bercinho dela.
Como se dessa forma nada de ruim fosse acontecer. Mesmo chorando e com o coração apertado, optei por voltar ao mercado de trabalho. Que sofrimento!!!
Talvez eu tenha exagerado com os cuidados, excesso de proteção, mas Mãe é razão, emoção e coração. Cada uma tem sua forma de agir, e essa foi a minha… Até que fomos surpreendidos por outra gravidez. Hoje a Milena tem 01 ano e 06 meses, e estou grávida de 06 meses esperando um menino, Iago.
A princípio bateu um aperto no peito. O que vamos fazer? Qual o primeiro passo??? Como ficar com os dois “bebês” em casa??? Quando não estou por perto, a Milena fica tranquila com a babá e avó, mas a presença dos Pais, muda tudo.
Chegou a hora de colocar minha filha no mundo. Visitei várias escolinhas, chorei em algumas, sorri em outras, mas escolhi aquela em que meu coração bateu mais forte. Quando me senti acolhida pela diretora e professores, analisei os possíveis riscos, distância de casa, horários, valores…
Meu marido não interferiu na escolha, homem é sempre mais forte quando o assunto é filhos.
Assinei o contrato, sabendo que o primeiro dia de aula seria uma adaptação pra mãe, e não pra filha. Depois de tudo preparado, a professora pegou na mão dela e entrou. Minha filha nem olhou pra trás. Engoli seco, respirei fundo, e não chorei.
Foi tão tranquilo, passou tão rápido, e tudo deu tão certo, que hoje respiro aliviada, preparada pra passar por tudo novamente, mas dessa vez com outra mentalidade.
Mãe é Mãe!!!
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