Publicado em 15/04/2011, às 14h17 por Redação Pais&Filhos
O argumento é o seguinte: uma vez que o bebê estava na barriga da mãe imerso em líquido, o líquido amniótico, nada mais natural que ele saia e continue dentro de líquido
Quem opta por esse parto pretende criar um ambiente semelhante ao ambiente uterino, e assim, o nascimento será um processo menos traumático. Há quem diga, porém, que os pulmões humanos não são feitos para respirar na água.
Por isso, converse com seu médico, avalie a opinião dele e os seus desejos também. Por estar imerso na água, é impossível monitorar os batimentos cardíacos da criança, por exemplo. Se há complicações na gravidez como presença de mecônio ou sofrimento fetal ou se a mulher apresenta sangramento excessivo, diabetes, HIV positivo, hepatite-B, herpes genital ativo e bebês com mais de quatro quilos o ideal é optar por outro tipo de parto.
Também não é aconselhável em casos de bebês prematuros. Para realizar este tipo de parto é recomendável que a mulher fique em uma banheira com água na temperatura corpórea (37ºC), cobrindo toda a barriga e genitais.
A água morna estimula a irrigação sangüínea, proporciona a diminuição da pressão arterial e o relaxamento muscular, o que provoca o alívio das dores e maior rapidez no trabalho de parto. Além disso, a água também ajuda na dilatação do colo de útero e permite que o períneo fique mais flexível.
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