Publicado em 18/11/2021, às 16h11 - Atualizado às 16h15 por Helena Leite
O governo do estado de São Paulo anunciou na última quarta-feira, 17 de novembro, que a 3° dose da vacina contra a covid-19 já está disponível para toda a população adulta. As pessoas maiores de 18 anos poderão receber a dose de reforço 5 meses depois de terem tomado a segunda. Segundo informações dadas pela Secretaria da Saúde do Estado de SP à Pais&Filhos, as gestantes e puérperas se incluem nesse grupo.
No caso de mulheres que estão grávidas ou acabaram de ter um bebê, as regras seguem as mesmas: a vacinação é autorizada e recomendada, desde que aconteça com os imunizantes da Pfizer ou do Butantan, regra essa que segue em vigor pelo Ministério da Saúde também para as primeiras duas doses.
De modo geral, a preferência é que seja usada a dose da Pfizer como reforço. Mas na prática, a aplicação pode ser diferente para quem tomou determinados tipos de imunizantes. Isso porque, segundo um estudo da Universidade de Oxford, encomendado pelo Ministério da Saúde, a vacinação heteróloga, isto é, com imunizantes de laboratórios diferentes, aumenta a resposta imune.
Para aqueles que receberam as duas primeiras doses de CoronaVac, a preferência é que recebam prioritariamente, a dose adicional da Pfizer. As vacinas Oxford/ AstraZeneca ou Janssen, também serão aplicadas, mas apenas em caso de indisponibilidade da primeira. No caso das gestantes, apenas as doses da CoronaVac e Pfizer estão liberadas. O Ministério da Saúde ainda não se pronunciou quanto a vacinação heteróloga no caso de gestantes que receberam Pfizer também na primeira e segunda dose. O mesmo vale para o restante das pessoas.
Para os brasileiros que tomaram as duas primeiras doses de AstraZeneca, a dose adicional aplicada será da Pfizer. As pessoas que tomaram Janssen e AstraZeneca ainda devem tomar a segunda dose da vacina, aguardar os cinco meses, para então tomar o reforço.
A aplicação das doses adicionais devem começar na próxima semana. No entanto, o calendário de aplicação deve ser anunciado pelos estados e municípios. Profissionais de saúde, idosos com mais de 60 anos e pessoas com baixa imunidade, isto é, com câncer, HIV ou transplantadas, por exemplo, já estão recebendo o reforço.
O Ministro da Saúde disse em coletiva que mais de 100 milhões de pessoas estarão aptas a recebê-la nos próximos meses, sendo 12,4 milhões em novembro, 2,9 milhões em dezembro, 12,4 milhões em janeiro, 21,5 milhões em fevereiro, 29,6 milhões em março, 19,6 milhões em abril e 4,3 milhões em maio. A previsão é terminar a aplicação da dose adicional até maio de 2022.
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