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Volta às aulas na rede estadual de SP tem mais de 4500 escolas abertas e capacidade reduzida

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Publicado em 08/02/2021, às 10h23 - Atualizado às 11h06 por Cinthia Jardim


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Nesta segunda-feira, 8 de fevereiro, o governo do Estado de São Paulo realizou uma coletiva de imprensa no início da tarde para falar sobre a volta às aulas e também sobre o plano de imunização no estado, além de um estudo realizado em Serrana, interior da cidade.

(Foto: iStock)

Rossieli Soares, secretario de Educação em São Paulo, disse emocionado sobre o primeiro dia de volta às aulas na rede estadual: “Começamos em janeiro com atividades presenciais de reforço e hoje, é um dia muito significativo em ver nossas escolas recebendo os estudantes em um fluxo impressionante e com todos os cuidados”.

Sobre a greve dos professores, Rossieli disse que está monitorando o movimento, mas que não houve nenhuma adesão grande e nenhuma escola foi fechada por conta da falta de professores.  Sobre a capacidade dos alunos, apesar da fase amarela prever 70%, em um primeiro momento será mantido apenas 35%, representando 1/3 dos alunos participando nas escolas. Isso acontece por conta de todas as informações já passadas aos funcionários e para que “haja um ciclo nessa transição”, explica Rossieli. “Não dá para falar que educação não é prioridade e hoje foi um passo significativo. São mais de 4500 escolas que abriram as suas portas e deram um pouco de esperança para as famílias.

Vacinação em idosos

A imunização dos idosos acima de 90 anos começou nesta segunda-feira, 8 de fevereiro, em todo o estado. Até o momento, já se chega a quase 900 mil vacinados em São Paulo, somando as duas fases de imunização. Jean Gorinchteyn, secretário de Saúde, disse emocionado: “Esse momento se divide em três sentimentos: a segurança, esperança e liberdade”.

Projeto S  – Estudo Escalonado por Conglomerados

Com o objetivo de avaliar a vacinação em massa no curso da pandemia, o Instituto Butantan irá iniciar no dia 17 de fevereiro um estudo na cidade de Serrana, no interior de São Paulo. “Vai ser um grande passo. É o primeiro estudo dessa natureza que será feito no mundo”, garantiu Dimas Covas, diretor do Instituto.

“Ele pretende avaliar a transmissão da infecção, redução do uso do sistema de saúde, a imunidade de rebanho e outros efeitos indiretos da vacinação”. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o município tem 45.844 habitantes e irá receber doses suficientes da CoronaVac para atender toda a população. O projeto tem previsão para começar no dia 17 de fevereiro. Vale lembrar que as doses fornecidas são exclusivas para o estudo e não irão interferir na distribuição da vacina para outros locais do país.

“A ideia é vacinar o maior número de pessoas da população adulta. Nós estamos prevendo uma vacinação que pode chegar a 30 mil pessoas. E, com isso, a gente acompanha a evolução da epidemia. Tem aspectos técnicos que vão permitir fazer cálculos, fazer projeções, que vão calcular se a vacina é eficaz em diminuir a transmissão ou não, qual a porcentagem. Tem toda uma metodologia que vai permitir que isso seja feito”, informou Dimas Covas durante uma transmissão ao vivo no sábado, 6 de fevereiro.


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