Viúva de Guilherme de Pádua é internada em clínica psiquiátrica 1 mês após morte: “Recebeu ameaças”

Juliana Lacerda, viúva do ex-ator Guilherme de Pádua, foi internada em um hospital psiquiátrico, um mês após a morte dele. O homem foi vítima de um infarto, e segundo uma fonte próxima à família ao Splash,  ela “estava se machucando”, por isso passou dois dias no hospital psiquiátrico André Luiz, em Belo Horizonte.

Ainda de acordo com a mesma fonte, a mulher vem recebendo diversas ameaças de morte. Ela chegou a receber um e-mail que dizia:”que agora que o Guilherme morreu, ela vai ter que pagar pelo que ele fez. Que ele vai infernizar a vida dela. Que a qualquer momento ele vai dar um tiro na testa dela”. Guilherme é assassino da atriz Daniella Perez. Nesta segunda-feira, 5 de dezembro, ela chegou a abrir um boletim de ocorrência por conta dos ataques na internet e ligações de ameaças. A testemunha completou explicando o porquê da internação.”Não com a intenção de tirar a própria vida, mas a gente nunca sabe”.

Raul Gazolla se revolta com fala de pastor em enterro de Guilherme de Pádua: “Monstro”

Durante a terça-feira, 8 de novembro, Raul Gazolla utilizou seu perfil na rede social Instagram para desabafar sobre um discurso feito por pastor durante o enterro de Guilherme de Pádua, que faleceu no último domingo, 6 de novembro, e foi um dos assassinos de Daniella Perez, ex-companheira de Raul.

“Ontem foi o enterro do assassino da Dani e o pastor que rezou a missa disse que ele não era um monstro. Eu não sei nem dar nome para uma pessoa que mata uma menina de 22 anos com 18 facadas, 15 no coração e 3 no pescoço”, iniciou Raul ao citar a fala do pastor durante o enterro do ex-ator que foi condenado ao lado de Paula Thomaz, também envolvida no crime.

Ainda em relato, o ex-marido da vítima comentou: “Se ele não é um monstro, nós temos que arranjar uma palavra mais forte para ele”, ressaltou. “Mas eu fiquei pensando sobre justiça divina que tarda, mas não falha. Ele foi condenado a 29 anos de prisão, mas cumpriu menos de 6. O resto ele ficou em liberdade e foi ser pastor de igreja. Agora, aos 53 anos, ele morreu”, disse Raul.

“A média de vida do brasileiro é de 80 a 85 anos, então ele foi condenado a morte, sim. Porque ele perdeu, no mínimo 30 anos de vida que ele poderia ter ficado aqui tentando implementar suas mentiras nas pessoas que o seguem e acreditam nele. Então é isso, a justiça divina tarda, mas não falha” — Raul Gazolla

Peu Fonseca foi um dos convidados do podcast do 14º Seminário Internacional Pais&Filhos, confira