Publicado em 30/08/2023, às 13h07 - Atualizado às 14h15 por Beatriz Rodriguez, filha de Rogeria e Walter
Nesta quarta-feira, dia 30 de agosto, vai acontecer a última superlua do ano. Na ocasião especial, a lua vai estar maior e mais brilhante, devido a sua aproximação com a Terra. O fenômeno é conhecido como “Lua Azul”, porque é a segunda lua cheia do mês.
O momento exato em que o fenômeno deve acontecer varia de acordo com o fuso horário de cada local. A superlua só se repetirá em 2037. De acordo com o horário oficial de Brasília, a lua cheia deve aparecer no dia 30 de agosto às 22h35. Para aqueles que estão com o fuso -4 vai ser às 21h35; no fuso -5, às 20h35. Entretanto, para quem estiver no fuso de -1, o fenômeno deve acontecer às 0h35, do dia 31.
Nesta data especial, a Lua vai nascer às 17:40, no mesmo horário do pôr do sol. Então, para poder observar o fenômeno é necessário apenas olhar para o lado oposto em que sol estiver se pondo, ou seja, na direção leste do horizonte.
O melhor horário para observar a “Superlua azul” é uma hora após o pôr do sol, quando ela estiver mais perto do horizonte. Não é preciso usar nenhum instrumento para enxergar a Lua, pois ela poderá ser vista pela população a olho nu.
“O evento de uma Superlua atrai ainda mais os olhares para o céu nos ajudando a divulgar e popularizar a ciência. E, além disso, é um evento que pode ser visto por muitas horas (durante toda a noite), de qualquer lugar do mundo e por qualquer pessoa porque é visível a olho nu, ou seja, sem o uso de qualquer instrumento”, disse a Dra. Josina Nascimento, astrônoma do Observatório Nacional ao MetSul.
O termo “Superlua” não é muito utilizada pelos astrônomos, mas significa que o satélite natural da Terra será visto com maior e mais brilhante do que normalmente.
“Os observadores poderão notar uma lua mais brilhante do que em outras ocasiões. O fenômeno poderá ser visto em todas as regiões do planeta, desde que as condições climáticas sejam favoráveis”, declarou Josina Nascimento, astrônoma do Observatório Nacional, unidade de pesquisa vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) em entrevista a Exame.
A NASA (Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço) informa que para ser considerada uma superlua, é necessário que a lua, cheia ou nova, esteja acima do limite de 90% do perigeu. “Como não podemos ver superluas novas (exceto quando a Lua passa na frente do Sol e causa um eclipse), o que chama a atenção do público são as superluas cheias, pois são as maiores e mais brilhantes luas cheias do ano”, afirma a agência.
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