Publicado em 23/11/2021, às 12h40 - Atualizado às 14h39 por Redação Pais&Filhos
A apresentadora, Rafa Brites, está grávida pela segunda vez de 6 meses e costuma usar as redes sociais para compartilhar fases da gestação com os seguidores. Nesta última segunda-feira, 22 de novembro, a artista publicou uma foto na academia e ainda falou um pouco sobre a placenta prévia.
“Segundou!”, escreveu ela na legenda da foto, mostrando uma parte da barriga, usando um look lilás, usando também um filtro que deixa o corpo tatuado.
Rafa também contou sobre a atual fase da gravidez, afirmando estar com placenta prévia, que cobre a região do colo do útero. E que esses fatores tem a deixado ansiosa.
“Essa coisa da placenta prévia está me deixando um pouco ansiosa, porque você fica pensando: será que ela vai subir ou será que vou precisar ficar em repouso?”, questionou ela nos stories. “Eu tenho que ir acompanhando para ver se não tem nenhum sangramento”, continuou. Em seguida, ela publicou uma foto demonstrando o que é Placenta Prévia e o porquê isso tem a deixado preocupado.
“São coisas que não são para eu me preocupar agora, mas, mãe, né? A gente fica nessa ansiedade. Principalmente com medo de ficar em repouso”, acrescentou. “Por isso alguns médicos, inclusive a minha, recomendam fazer cesária”, disse ela.
A placenta é um anexo embrionário responsável pelas trocas de nutrientes e gases entre a mãe e a criança, atuando como um filtro para diversas substâncias, além de produzir hormônios responsáveis pela manutenção da gestação. Ou seja, é ela que mantém o nosso bebê vivo e saudável dentro da gente. É a glândula que faz a função de órgãos como rim, pulmão e fígado. Depois da formação da placenta, por volta da 13ª semana de gestação, ela se fixa no endométrio, membrana que cobre a parede uterina.
A placenta pode passar por alguns problemas durante a gestação e entre os mais comuns está a sua localização considerada baixa dentro do útero (placenta prévia) ou profunda demais na musculatura (placenta acreta), além da falência placentária, fenômeno no qual o bebê não recebe a quantidade necessária de nutrientes pela placenta e o acompanhamento médico precisa ser ainda mais rigoroso. Infecções, calcificações e descolamentos também podem ocorrer.
Há complicações placentárias que podem vir de doenças crônicas como hipertensão e diabetes ou de doenças características da gravidez como o diabetes gestacional, pré-eclâmpsia e eclâmpsia (quadro de hipertensão). O cigarro pode prejudicar sua qualidade. A parede uterina da fumante tem maior tendência à calcificação. Quando a placenta falha em nutrir o bebê, verifica-se a insuficiência placentária e, consequentemente, restrição do crescimento, prematuridade e até a morte. Por isso é fundamental fazer o pré-natal, não fumar, não descuidar da alimentação e relatar ao médico imediatamente sangramentos e cólicas.
Placenta prévia
Fixa-se na parte inferior do útero, onde o volume de sangue é menor, fazendo o crescimento do bebê estacionar. Cobre parcial ou totalmente o colo do útero, dificultando ou impossibilitando o parto normal.
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