Publicado em 11/12/2020, às 10h50 - Atualizado às 10h59 por Cinthia Jardim
Nesta sexta-feira, 11 de dezembro, durante uma coletiva de imprensa no início da tarde, o estado de São Paulo irá aplicar como medida de segurança o aumento do horário funcionamento do comércio para às 22h, desde que funcione no máximo por 12 horas e tenha capacidade de 40% de clientes, para evitar aglomerações.
Segundo o Coordenador Executivo de Contingência, João Gabbardo, bares e eventos noturnos são mais propícios para a transmissão do coronavírus, então como medida de contingência, os estabelecimentos deverão ser fechados às 20h. “A fiscalização sanitária com certeza irá estar intensificada a partir de amanhã, porque nós estamos vendo um deslocamento grande da população. 60% das pessoas contaminadas são assintomáticas”, reforça Cristina Megid, Diretora Técnica da Secretaria de Estado da Saúde.
Já para restaurantes, deverá ser seguido o número máximo de até seis pessoas por mesa, serviço exclusivamente sentado, bebidas alcoólicas sendo vendidas até as 20h e o fechamento do local às 22h. Para as lojas de conveniência, deverá ser respeitado a capacidade de 40%. As novas regras passam a valer a partir de amanhã, 12 de dezembro e terão duração de 30 dias prorrogáveis.
Patrícia Ellen, Secretária do Desenvolvimento Econômico, comenta que: “O Plano São Paulo é um plano de gestão e convivência com a pandemia. Nós temos gatilhos para aumentar as medidas restritivas. Na última classificação, todo o estado está em fase amarela e nós temos acompanhado as regiões, apresentando naquela data, 62 municípios que já tinham indicadores da fase laranja ou vermelha. Então, nós estamos trabalhando em três frentes: a primeira, em classificação ao Plano São Paulo, as medidas adicionais da fase amarela, para termos um maior controle da pandemia e evitar classificações mais duras, mas se não for suficiente, teremos sim a classificação mais restritiva. É muito importante que esses protocolos sejam seguidos, mas estaremos preparados se for necessário”.
Na área da saúde, serão garantidos o funcionamento de outros 2 mil leitos de UTI adulto. A partir de uma mudança no perfil da faixa etária da demanda por leitos de UTI, foi visto que de março a novembro, a maior procura era a de pessoas de 55 a 75 anos, já nas últimas semanas, a faixa etária é reduzida para 30 a 50 anos. De acordo com os dados apresentados durante a coletiva de imprensa, os casos de contaminação prevalecem entre 20 e 39 anos, por ser um público que maior transita.
“Nessas últimas semanas percebemos que a população mais jovem está se expondo mais e, em consequência disso, está transmitindo entre si o vírus e, depois, acabam passando a doença para os mais idosos em casa, o que gera uma pressão sobre o sistema de saúde”, explica o Secretário da Saúde, Jean Gorinchteyn.
Para o fim de ano, Patrícia Ellen comenta que o uso das praias depende das medidas tomadas pelos prefeitos de cada cidade, mas que a restrição de funcionamento de bares, restaurantes e comércios devem ser seguidas.
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