Publicado em 26/11/2020, às 07h28 - Atualizado às 07h37 por Camila Montino, filha de Erinaide e José
Nesta quarta-feira, 25 de novembro, a farmacêutica Pfizeranunciou que enviou à Agência Nacional de Vigilância (Anvisa) os primeiros resultados dos testes da vacina (BNT162b2), contra a covid-19. Este procedimento é o primeiro passo para que o imunizante possa obter a autorização para ser disponibilizado no país.
A candidata à vacina contra a Covid-19, que é desenvolvido em parceria com a BioNTech, tem eficácia de 95%, segundo dados divulgados na semana passada. “Esse é um importante passo para que o imunizante esteja disponível no Brasil. A Pfizer disponibilizará todos os dados necessários para avaliação e estará em total colaboração com a Anvisa para que esse processo transcorra da melhor maneira e o mais rapidamente possível”, disse, Márjori Dulcine, diretora médica da Pfizer Brasil, segundo o R7.
Apesar de o registro ter sido iniciado junto à Anvisa, ainda não está claro quando o Brasil poderia ter acesso à vacina. Pois os dados sobre a vacina serão repassados em etapas. Entre eles os resultados dos exames da fase 3, quando foram avaliados pacientes tanto infectados quanto sem o novo coronavírus. Este foi iniciado no fim de julho e contou com a participação de 43,6 mil pessoas de 150 locais de países diversos, como Estados Unidos, África do Sul, Argentina e Brasil.
No Brasil, testes com a vacina da Pfizer envolvem 2.900 voluntários, de um total de 43,6 mil participantes em todo o mundo. Ao todo, há 150 locais de estudos clínicos nos Estados Unidos, Alemanha, Turquia, África do Sul, Brasil e Argentina. “A Pfizer e a BioNTech planejam apresentar os dados de eficácia e segurança do estudo para revisão por revistas científicas, assim que a análise dos dados for concluída”, detalha a nota da empresa.
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A vacina da Pfizer contém uma pequena sequência genética desenvolvida em laboratório que “ensina” as próprias células do corpo humano a produzirem proteínas parecidas com o Sars-CoV-2, ensinando o sistema imune a se defender contra o vírus.
Porém, a “vacina genética” exige armazenamento em uma temperatura inferior -70° C durante o transporte. Atualmente, as vacinas que estamos acostumados a tomar são armazenadas entre 2°C e 8°C, o que poderia ser inviável para o Brasil adaptar estruturas para transportar e armazenar o imunizante.
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