Publicado em 27/11/2019, às 14h59 por Redação Pais&Filhos
Luca Trapanese é gay e tem 41 anos. Ele mora sozinho na Itália e não possui nenhum parceiro. Mesmo assim, em 2017, ele decidiu adotar Alba com 13 dias de vida, uma menina com síndrome de Down,que foi abandonada pela mãe biológica devido a sua condição. Depois de ter passado por cerca de 20 famílias adotivas, Luca a acolheu de braços abertos.
Além de ter adotado uma criança especial, Luca acabou lutando contra o preconceito e o esteriótipo de pai solteiro e gay. Nenhuma dificuldade ou julgamento assustou o italiano, pois sempre teve o desejo de ser pai. Desde os 14 anos, trabalhou como voluntário com crianças com necessidades especiais.
Para conseguir tornar-se pai, ele só poderia adotar alguma criança com necessidades especiais que tivesse sido rejeitado por famílias tradicionais. Em 2017, conseguiu uma permissão para adotar Alba, depois de ser recusada por 20 famílias. Aparentemente, ele era o único que a queria.
“Desde que eu tinha 14 anos, me ofereci e trabalhei com pessoas com deficiência, então senti que tinha o conhecimento e a experiência certos para fazê-lo”, disse Luca, segundo o site BoredPanda. “Quando eu a segurei nos braços, fui tomado de alegria. Eu senti que ela era minha filha imediatamente”, desabafou Luca. Desde então,os dois são inseparáveis.
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