Publicado em 07/04/2023, às 12h15 - Atualizado às 12h22 por Redação Pais&Filhos
Uma tragédia aconteceu na última quarta-feira, 5 de abril, onde uma creche em Blumenau sofreu um ataque. Quatro crianças morreram e outras ficaram feridas. Entre as crianças que perderam suas vidas, estava Larissa Mais Toldo, de 7 anos.
Uma amiga da família de Larissa, Beatriz de Feitoza, aos 39 anos, falou com o Estadão e contou que desde pequena, a criança passou por dificuldades. “Desde quando ela nasceu, nasceu lutando pela vida dela. Passou por diversos problemas de saúde, e ela superou. Tão pequena e superou todos”, iniciou ela.
“Era uma vencedora. Ela lutou sempre pela vida dela e conseguiu vencer todas as barreiras que a vida colocou, para acontecer isso”, seguiu Beatriz com o depoimento sobre a menina.
Por fim, a mulher disse que Larissa era muito nova e tinha uma conexão forte com a família: “Tinha a vida toda pela frente, era muito alegre”. Ela e a irmã, que era três anos mais velha, eram muito próximas.
A família de uma das vítimas da creche Cantinho Bom Pastor, em Blumenau, Santa Catarina, fez uma declaração ao jornal Extra. A tia e a avó materna de Larissa Maia Toldo, de 7 anos, falaram que a garota era uma menina muito alegre e apegada aos pais. Segundo os parentes, a menina estudava de manhã na Escola Alberto Stein e pelo período de tarde, ficava na creche.
No entanto, na quarta-feira, 5 de abril, ela não teve aula na escola, então foi pela manhã pela creche, justamente no dia do ataque. Larissa estava no segundo ano do fundamental. No dia do enterro, a tia (que também é madrinha) da vítima, relembrou o dia que encontrou a sobrinha em janeiro, no dia do aniversário dela. “Jamais imaginei que viria a Blumenau para o enterro da Larissa. Tínhamos nos visto em janeiro e estávamos planejando vir em julho nas férias”, iniciou ela, que não morava na cidade.
“Uma criança sempre alegre, muito apegada aos pais”, disse a tia, Salete Maia da Silva. Ela ainda disse que Larissa e a mãe eram unha e carne. Já, a avó dela, Helena Ibanez, disse que não é normal a avó enterrar um neto.
Psicólogas da prefeitura de Blumenau foram para o enterro das vítimas. Elas também declararam que crianças da creche, assim como professores e parentes têm prioridade ao atendimento de terapia.
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